Pesquisa de Património Imóvel

DETALHES

Igreja matriz de Algodres
Designação
DesignaçãoIgreja matriz de Algodres
Outras Designações / PesquisasIgreja de Santa Maria Maior, matriz de Algodres / Igreja Paroquial de Algodres / Igreja de Nossa Senhora da Alagoa (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt)
Categoria / TipologiaArquitectura Religiosa / Igreja
TipologiaIgreja
CategoriaArquitectura Religiosa
Inventário Temático
Localização
Divisão AdministrativaGuarda/Figueira de Castelo Rodrigo/Algodres, Vale de Afonsinho e Vilar de Amargo
Endereço / Local
RUA LOCAL ZIP REF
Largo da IgrejaAlgodres Número de Polícia:
LATITUDE LONGITUDE
40.952481-7.055005
DistritoGuarda
ConcelhoFigueira de Castelo Rodrigo
FreguesiaAlgodres, Vale de Afonsinho e Vilar de Amargo
Proteção
Situação ActualClassificado
Categoria de ProtecçãoClassificado como IIP - Imóvel de Interesse Público
CronologiaDecreto n.º 95/78, DR, I Série, n.º 210, de 12-09-1978 (ver Decreto)
ZEP
Zona "non aedificandi"
CLASS_NAMEMonumento
Património Mundial
Património Mundial Designação
Cadastro
AFECTACAO12699926
Descrição Geral
Nota Histórico-ArtisticaDe fundação românico-gótica, a igreja matriz de Algodres encerra, na sua estrutura arquitectónica, as várias campanhas de obras de que foi objecto desde os séculos XIII-XIV, integrando, nas intervenções a que foi sujeita, vários elementos de épocas anteriores.
A fachada principal termina em empena interrompida, sobre a qual se ergue o campanário com duas sineiras, rematado por três pináculos. É marcada pela abertura do portal de volta perfeita, ao centro. O portal Sul, originalmente em ogiva, foi entaipado já no século XVIII e substituído por um outro em arco abatido. Na verdade, as intervenções posteriores alteraram a configuração original do templo, de que a cachorrada interrompida é um dos exemplos mais evidentes.
A torre, à esquerda, é uma construção bem posterior, como indica a lápide com a data de 1777 e os seus motivos decorativos concheados e em volutas, que enquadram a janela.
No interior, o espaço é marcado pela cobertura em duas águas e pelos arcos diafragma quebrados, com contrafortes no exterior. É possível que tenha sido objecto de obras de conservação ou reestruturação, pois num dos arcos encontra-se gravada a data de 1627. O arco triunfal, com três arquivoltas, mantém a mesma configuração, e é flanqueado por retábulos colaterais do início do século XVIII, dispostos em ângulo. A capela do lado da Epístola encontra paralelo no altar do lado oposto. Quanto à capela-mor, o retábulo de talha dourada é de traçado maneirista, com telas representando santos, e a cobertura de caixotões, com motivos geométricos.
(RC)
Processo
Abrangido em ZEP ou ZP
Outra Classificação
Nº de Imagens0
Nº de Bibliografias0

IMAGENS

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