Pelourinho de São Mamede de Ribatua | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Pelourinho de São Mamede de Ribatua | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Pelourinho de São Mamede de Riba Tua Pelourinho de Ribatua / Pelourinho de São Mamede de Ribatua (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Pelourinho | ||||||||||||
Tipologia | Pelourinho | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Vila Real/Alijó/São Mamede de Ribatua | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Vila Real | ||||||||||||
Concelho | Alijó | ||||||||||||
Freguesia | São Mamede de Ribatua | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933 (ver Decreto) Ver inventário elaborado pela ANBA | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 181501 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Com vestígios arqueológicos que testemunham a presença humana desde a Pré-história, nomeadamente durante o Neo-calcolítico, como evidenciam, entre outros, os exemplares de tipologia funerária megalítica, o território correspondente, na actualidade, ao concelho de Alijó cedo mereceu particular atenção por parte dos soberanos portugueses, sobretudo atendendo ao seu posicionamento estratégico no decurso do longo processo de formação e consolidação das fronteiras nacionais, recebendo foral de D. Sancho II (1209-1248), renovado por D. Afonso III (1210-1279), e de D. Manuel I (1469-1521), que lhendoou novo foral.
De entre as freguesias que compõem o seu termo administrativo, destaca-se a de São Mamede de Ribatua, localidade que desempenhou papel de não somenos importância neste movimento, registando as inquirições realizadas em 1220 a existência, na sua paróquia, de dezasseis habitações, número algo significativo para a região naquela época. Uma relevância que, à semelhança de tantas outras aldeias, seria formalmente reconhecida com a concessão de foral, num testemunho do alcance e do reforço do poder municipal e local. Uma autonomia materializada, entre outras estruturas, no "Pelourinho de São Mamede de Ribatua". Ainda que se aponte o século XII para a edificação do primitivo exemplar, o pelourinho que hoje visionamos é construção quinhentista, sendo constituído por coluna de fuste cilíndrico assente sobre soco formado por cinco degraus de planta octogonal, possuindo capitel tipo "gaiola" - um elemento decorativo tipicamente manuelino - encimado por pirâmide. [AMartins] | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | Alto Douro Vinhateiro | ||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 3 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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Pelourinhos Portugueses, Tentâmen de Inventário Geral | MALAFAIA, E. B. de Ataíde | Edição | 1997 | Lisboa | |
Monografia do concelho de Alijó | LEITÃO, Fernando Rodrigues | Edição | 1963 | Lisboa | |
"São Mamede de Ribatua", Tesouros Artísticos de Portugal | ALMEIDA, José António Ferreira de | Edição | 1976 | Lisboa | p. 534 |