Pesquisa de Património Imóvel

DETALHES

Pelourinho de Ervededo
Designação
DesignaçãoPelourinho de Ervededo
Outras Designações / PesquisasPelourinho de Couto de Ervededo / Pelourinho de Ervededo (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt)
Categoria / TipologiaArquitectura Civil / Pelourinho
TipologiaPelourinho
CategoriaArquitectura Civil
Inventário Temático
Localização
Divisão AdministrativaVila Real/Chaves/Ervededo
Endereço / Local
RUA LOCAL ZIP REF
Lugar do CoutoCouto de Ervededo / Torre de Ervededo Número de Polícia:
LATITUDE LONGITUDE
41.816092-7.492479
DistritoVila Real
ConcelhoChaves
FreguesiaErvededo
Proteção
Situação ActualClassificado
Categoria de ProtecçãoClassificado como IIP - Imóvel de Interesse Público
CronologiaDecreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933 (ver Decreto) Ver inventário elaborado pela ANBA
ZEP
Zona "non aedificandi"
CLASS_NAMEMonumento
Património Mundial
Património Mundial Designação
Cadastro
AFECTACAO181501
Descrição Geral
Nota Histórico-ArtisticaO primeiro município medieval do território que hoje configura o concelho de Chaves foi o de Couto de Ervededo, cuja cabeça ficava na actual povoação da Torre. Tratava-se de um couto do arcebispado de Braga, que veio a ter foral em 1232, dado pelo arcebispo D. Silvestre Godinho. O concelho foi extinto em 1853, e dividido em duas freguesias, a de Ervededo e a de Bustelo, sendo ambas integradas no concelho de Chaves.
Ervededo teve pelourinho, construído em data desconhecida, e levantado em frente ao edifício dos antigos Paços do Concelho, no lugar da Torre. Foi derrubado em 1895, para aí se construir um chafariz. O largo onde se erguia ainda conserva o topónimo de Largo do Pelourinho. Presentemente, existe um monumento que poderá representar o que resta do pelourinho de Ervededo, permitindo supor que este foi reconstruído, com os elementos possíveis, em data incerta do século XX.
A referida coluna assenta sobre uma plataforma de três degraus quadrangulares, de pedra toscamente aparelhada, encimada por plinto quadrangular elevado, de talhe irregular e arestas boleadas. Consta de um fuste de base e topo quadrangular, com as arestas chafradas a partir de 20 cm das extremidades, de forma a adquirir secção oitavada. Não existe remate, havendo apenas um esboço de capitel, constituído pelo topo da própria coluna, que termina em bloco cúbico ligeiramente saliente, sem qualquer lavor.
Um cruzeiro oitocentista, levantado no adro da pequena capela de São Sebastião de Ervededo, é por vezes indicado como o antigo pelourinho, adaptado. Não há qualquer prova de que assim seja.
Sílvia Leite
Processo
Abrangido em ZEP ou ZP
Outra Classificação
Nº de Imagens0
Nº de Bibliografias1

BIBLIOGRAFIA

TITULO AUTOR(ES) TIPO DATA LOCAL OBS.
Pelourinhos Portugueses, Tentâmen de Inventário GeralMALAFAIA, E. B. de AtaídeEdição1997Lisboa

IMAGENS

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