Designação |
Designação | Cruzeiro de São Francisco de Estremoz |
Outras Designações / Pesquisas | Cruzeiro de São Francisco de Estremoz (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) |
Categoria / Tipologia | Arquitectura Religiosa / Cruzeiro |
Tipologia | Cruzeiro |
Categoria | Arquitectura Religiosa |
Inventário Temático | |
Localização |
Divisão Administrativa | Évora/Estremoz/Estremoz (Santa Maria e Santo André) |
Endereço / Local | RUA | LOCAL | ZIP | REF | Largo dos Combatentes da Grande Guerra | Estremoz | | Número de Polícia: |
LATITUDE | LONGITUDE | 38.843662 | -7.587023 |
|
Distrito | Évora |
Concelho | Estremoz |
Freguesia | Estremoz (Santa Maria e Santo André) |
Proteção |
Situação Actual | Classificado |
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público |
Cronologia | Decreto n.º 42 007, DG, I Série, n.º 265, de 6-12-1958 (ver Decreto) |
ZEP | |
Zona "non aedificandi" | |
CLASS_NAME | Monumento |
Património Mundial | |
Património Mundial Designação | |
Cadastro | |
AFECTACAO | 9914629 |
Descrição Geral |
Nota Histórico-Artistica | A rematar o adro da Igreja de São Francisco de Estremoz, nos limites do lajeado fronteiro à fachada do templo, e a eixo com a portada principal, ergue-se um cruzeiro de feição híbrida, composto por elementos estilistica e cronologicamente díspares. Consta de um soco composto por dois degraus octogonais de tipologia quinhentista, o térreo praticamente embutido na calçada, e o superior na continuidade do adro sobrelevado, sustentando um pedestal composto por base hexagonal e uma grande urna barroca. Sobre este pedestal levanta-se o fuste, datável de inícios de Quinhentos, justificando a habitual descrição do cruzeiro como obra manuelina. Trata-se de um elegante fuste espiralado, constituído por feixe de três colunelos torsos, terminado por um capitel arcaizante, decorado com folhagem estilizada tratada de forma algo dura. Sobre o capitel foi colocada uma cruz latina com braços rematados em trevo, novamente de tipologia mais moderna que o fuste. O conjunto, em mármore branco de Estremoz, é nitidamente um aproveitamento de peças de diversas origens, montado talvez no século XVII, quando o templo sofreu grandes obras, englobando a reconstrução da fachada e o lajeado do adro, este colocado entre 1734 e 1783 (Túlio ESPANCA, 1975, p. 116). É provável que parte do cruzeiro original se tenha perdido então, obrigando a esta reconstrução não particularmente feliz. SML |
Processo | |
Abrangido em ZEP ou ZP | Igreja de São Francisco, compreendendo o túmulo de Esteves da Gata (século xv) |
Outra Classificação | |
Nº de Imagens | 0 |
Nº de Bibliografias | 1 |