Um marco de légua no sítio denominado Vale Carlos | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Um marco de légua no sítio denominado Vale Carlos | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Marco de Légua em Vale Carlos (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Marco | ||||||||||||
Tipologia | Marco | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Lisboa/Alenquer/Ota | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Lisboa | ||||||||||||
Concelho | Alenquer | ||||||||||||
Freguesia | Ota | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 32 973, DG, I Série n.º 175, de 18-08-1943 (ver Decreto) | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 9913729 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Eventualmente construído em 1788, perfazendo um dos elementos constituintes da construção da "Estrada Real" destinada a ligar as cidades de Lisboa e Coimbra, por iniciativa da rainha D. Maria I (1734-1816), no âmbito da profunda renovação projectada, à época, para a rede viária do termo da capital e concretizada, entre outros, por D. J. Luís de Menezes, Conde de Valadares (que desempenhava, cumulativamente, os cargos de Inspector Geral do Terreiro, das Obras da Tapada e Valas do Ribatejo e de Superintendente Geral das Estradas), o "Marco de légua no sítio denominado Vale Carlos" denuncia com clareza a linguagem estética então prevalecente.
De arquitectura barroca, ainda que comportando aspectos denunciadores do gosto neoclássico que começava a singrar entre nós, o marco chegou até nós apenas parcialmente, certamente pela destruição causada pela sua frágil localização, por um lado, e pela paulatina destituição do papel que lhe fora originalmente outorgado, conquanto fosse protegido legalmente logo nos inícios dos anos quarenta do século XX. Remanesce, por conseguinte, apenas uma parte da base, de planta quadrangular, e do coroamento (formalmente aproximado ao de Casal do Canha) piramidal facetado. [AMartins] | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 3 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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Alenquer e o seu concelho | HENRIQUES, Guilherme João Carlos | Edição | 1873 | Lisboa | |
Alenquer. Subsídios para a sua História | RIBEIRO, Luciano | Edição | 1936 | Lisboa | |
O concelho de Alenquer - subsídios para um roteiro de arte e etnografia | MELO, António de Oliveira | Edição | 1989 | Alenquer | |
O concelho de Alenquer - subsídios para um roteiro de arte e etnografia | GUAPO, António Rodrigues | Edição | 1989 | Alenquer |
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