Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Igreja de Nossa Senhora da Assunção, matriz de Lave / Igreja Matriz de Lavre / Igreja Paroquial de Lavre / Igreja de Nossa Senhora da Assunção (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Religiosa / Igreja | ||||||||||||
Tipologia | Igreja | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Religiosa | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Évora/Montemor-o-Novo/Cortiçadas de Lavre e Lavre | ||||||||||||
Endereço / Local |
| ||||||||||||
Distrito | Évora | ||||||||||||
Concelho | Montemor-o-Novo | ||||||||||||
Freguesia | Cortiçadas de Lavre e Lavre | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 1/86, DR, I Série, n.º 2, de 3-01-1986 (ver Decreto) | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12699926 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | As origens da paróquia do Lavre recuam, pelo menos, ao reinado de D. Dinis, época em que foi edificada a primitiva igreja. Esta foi objecto de melhoramentos no decorrer do século XVI, mas não resistiu ao Terramoto de 1755, que a afectou profundamente. Em todo o caso, não deverá ter incorrido numa ruína total, conservando-se a estrutura, bem como a capela da Venerável Ordem Terceira de São Francisco e a capela baptismal, de planta quadrada e abóbada de nervuras com chave cilíndrica, datável de meados do quinhentos (ESPANCA, 1975). A igreja que hoje conhecemos foi reedificada entre 1758 e 1761, conforme indica a cartela presente no frontão. A fachada, flanqueada por contrafortes dispostos obliquamente e que conferem algum dinamismo ao conjunto, é aberta por portal de verga recta, encimado por janela de sacada com gradaria, numa linguagem clássica de grande depuração. O alçado termina com um frontão contracurvado, de volutas, e com um óculo central. A planta, de nave única, transepto saliente formado por duas capelas e capela-mor profunda, desenha uma cruz latina criando um espaço "centralizado". No corpo, os cinco tramos respeitam a espacialidade do templo pré-terramoto, destacando-se, na capela-mor o retábulo já do final da centúria, de influência neoclássica. A capela de Nossa Senhora do Rosário tem azulejos seiscentistas, e um retábulo rococó. Do lado oposto, a capela da Ordem Terceira, posteriormente com a invocação do Senhor dos Passos, conserva os azulejos azuis e brancos que se atribuem à década de 1740, representando cenas da vida de São Francisco (ESPANCA, 1978). Já o retábulo ficou destruído em 1755, sendo o actual de talha dourada, da segunda metade do século XVIII. (Rosário Carvalho) | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 1 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
---|---|---|---|---|---|
Inventário Artístico de Portugal, vol. VII (Concelho de Évora - volume I) | ESPANCA, Túlio | Edição | 1966 | Lisboa | O vol. II é totalmente dedicado às ilustrações. |