Quinta de Montezelo, Incluindo dois blocos de habitação, Capela de Nossa Senhora da Conceição e Magnólia | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Quinta de Montezelo, Incluindo dois blocos de habitação, Capela de Nossa Senhora da Conceição e Magnólia | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Casa e Quinta de Montezelo (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Quinta | ||||||||||||
Tipologia | Quinta | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Porto/Gondomar/Fânzeres e São Pedro da Cova | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Porto | ||||||||||||
Concelho | Gondomar | ||||||||||||
Freguesia | Fânzeres e São Pedro da Cova | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 45/93, DR, I Série-B, n.º 280, de 30-11-1993 (ver Decreto) | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Conjunto | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12707538 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Situada na freguesia de Fanzêres, a Quinta de Montezelo foi, outrora, uma das maiores e mais importantes desta região (PACHECO, 1986, p. 27). A sua edificação remonta a 1636, quando eram proprietários da Casa a família Araújo Rangel, cujo brasão se conserva ainda sobre o portão de entrada. Mais tarde, em 1703, ergueu-se a capela, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição. Esta, situa-se na continuação do muro, junto ao portão, apresentando uma planta rectangular, e uma fachada de grande depuração decorativa. Ao centro abre-se o portal, de linhas rectas, terminando o alçado num frontão triangular rasgado por um óculo e encimado por uma pequena sineira, na empena. É possível que, neste período, a Casa tenha sido objecto de uma campanha de obras que ampliou o espaço primitivo. A regularidade e ritmo dos vãos de ambos os blocos habitacionais assim o indicam. No mais comprido, observamos, ao centro, uma escadaria de dois lanços convergentes de acesso ao andar nobre e, no outro bloco, este piso é aberto por uma varanda que o percorre na totalidade. Contudo, e para além da antiguidade do conjunto formado pela habitação e capela, ganham especial relevância dois elementos. Um deles é a cruz, parte integrante da antiga Via Sacra, composta por quatro cruzes, situadas em Manariz, Seixo e a última, em Santa Eulália (PACHECO, 1986, p. 26). O outro elemento é a grandiosa e gigantesca magnólia que aí se conserva desde o século XVII. (Rosário Carvalho) | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 1 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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O Grande Porto | PACHECO, Helder | Edição | 1986 | Lisboa |
Palacete Vilar de Allen
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NIF 517 842 920
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