Pelourinho de Cheleiros | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Pelourinho de Cheleiros | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Pelourinho de Cheleiros (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Pelourinho | ||||||||||||
Tipologia | Pelourinho | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Lisboa/Mafra/Igreja Nova e Cheleiros | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Lisboa | ||||||||||||
Concelho | Mafra | ||||||||||||
Freguesia | Igreja Nova e Cheleiros | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933 (ver Decreto) Ver inventário elaborado pela ANBA | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12736627 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Cheleiros, no termo de Mafra, recebeu o seu primeiro foral das mãos do rei D. Sancho I, em 1195, recebendo confirmação em 1305, dada por D. Dinis, que no ano anterior havia doado a vila a D. Violante Lopes Pacheco. Com a morte desta, as terras passaram para a Coroa, e mais tarde para a posse da Casa do Infantado. Em 1516, e acompanhando a reforma manuelina dos forais, é erguido um pelourinho na praça central da localidade, onde igualmente se situava a cadeia comarcã e a Casa da Câmara. Do monumento quinhentista pouco ou nada se conhece, hoje em dia; a tradição popular afirma ter-lhe pertencido uma grande esfera lisa, hoje presa, com aros de ferro, a um murete ou assento de pedra, junto ao edifício da referia cadeia antiga, já muito alterado. Esta bola, em calcário branco, serviria de remate do monumento, é lisa, e possui cerca de 35 cm de diâmetro. Alguns fragmentos do pelourinho encontrar-se-ão dispersos pela localidade, estando um troço de fuste oitavado, que se ignora ter vindo do pelourinho, depositado numa colectividade local. Consta ainda que o fuste de um dos cruzeiros da vila teria pertencido a este monumento, o que é possível. A base do mesmo está referenciada como em posse de um particular, integrada num lagar (Mário Guedes LEAL, 1952). Sílvia Leite | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 4 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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Notas sobre o urbanismo da antiga vila de Cheleiros, Boletim Cultural 2008, pp. 27-66 | FERNANDES, Paulo Almeida | Edição | 2009 | Mafra | |
Pelourinhos Portugueses, Tentâmen de Inventário Geral | MALAFAIA, E. B. de Ataíde | Edição | 1997 | Lisboa | |
"Carta do Património do Concelho de Mafra. 2. Pelourinhos", Boletim Cultural '94, pp. 319-326 | VILAR, Maria do Carmo | Edição | 1995 | Mafra | |
"Estremadura", in Boletim da Junta de Província, nº 17 | REAL, Mário Guedes | Edição | 1952 |
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