Pesquisa de Património Imóvel

DETALHES

Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres
Designação
DesignaçãoIgreja de Nossa Senhora dos Prazeres
Outras Designações / PesquisasIgreja Paroquial de Aljubarrota / Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt)
Categoria / TipologiaArquitectura Religiosa / Igreja
TipologiaIgreja
CategoriaArquitectura Religiosa
Inventário Temático
Localização
Divisão AdministrativaLeiria/Alcobaça/Aljubarrota
Endereço / Local
RUA LOCAL ZIP REF
Largo de Nossa Senhora dos PrazeresAljubarrota Número de Polícia:
LATITUDE LONGITUDE
39.566631-8.931185
DistritoLeiria
ConcelhoAlcobaça
FreguesiaAljubarrota
Proteção
Situação ActualClassificado
Categoria de ProtecçãoClassificado como IIP - Imóvel de Interesse Público
CronologiaDecreto n.º 42 255, DG, I Série n.º 105, de 8-05-1959 (ver Decreto)
ZEPPortaria n.º 45/2014, DR, 2.ª série, n.º 14, de 21-01-2014 (sem restrições) (ZEP da Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, da Janela manuelina integrada num prédio na Rua Direita e do Pelourinho de Aljubarrota) (ver Portaria)
Relatório final do procedimento aprovado por despacho de 12-08-2013 da diretora-geral da DGPC
Anúncio n.º 229/2013, DR, 2.ª série, n.º 119, de 24-06-2013 (alteração do projeto de decisão) (ver Anúncio)
Despacho de concordância de 14-05-2013 da diretora-geral da DGPC
Parecer favorável de 23-04-2013 da SPAA do Conselho Nacional de Cultura
Informação favorável de 20-02-2013 da DGPC
Proposta de alteração de 20-11-2012 da CM de Alcobaça
Anúncio n.º 13574/2012, DR, 2.ª série, n.º 200, de 16-10-2012 (ver Anúncio)
Despacho de concordância de 10-09-2012 do diretor-geral da DGPC
Parecer favorável de 18-06-2012 da SPAA do Conselho Nacional de Cultura
Proposta de 30-04-2012 da DRC de Lisboa e Vale do Tejo para a fixação de três ZEP, individuais e coincidentes, para a Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, a Janela Manuelina e o Pelourinho de Aljubarrota
Zona "non aedificandi"
CLASS_NAMEMonumento
Património Mundial
Património Mundial Designação
Cadastro
AFECTACAO12699926
Descrição Geral
Nota Histórico-ArtisticaO mais antigo templo de Aljubarrota foi presumivelmente construído no século XIII, época a que corresponde o elemento estilístico mais antigo - o portal principal, ainda levemente conotado com o Românico. No século XIV, a igreja foi procurada para última morada por uma importante família regional, que aqui instituiu capela, do lado da Epístola. Martim Palença e sua mulher repousam em arcas tumulares inseridas em arcossólios apontados, fazendo-se a comunicação com a igreja através de portal de arco quebrado.
A tradição perpetuou a visão de D. Nuno Álvares Pereira a rezar na capela antes do crucial confronto nos campos de Aljubarrota, mas tal versão não está documentalmente comprovada. De resto, não consta que a igreja tenha sido objecto de qualquer reforma até aos meados do século XVI, altura em que se reconstruiu a nave e a torre sineira, incluindo a capela baptismal. Em 1596, regista-se nova capela privada de carácter tumular, desta vez patrocinada por Isabel Cordeiro, obra maneirista de algum impacto local, marcada por portal pilastrado de acesso ao interior e cobertura em abóbada de caixotões.
A última grande fase de enriquecimento do templo ocorreu no período barroco. No século XVIII construíram-se dois corpos arquitectónicos adossados à cabeceira, mas que foram posteriormente demolidos, deles subsistindo alguns elementos dos portais. No interior, registaram-se as normais actualizações estéticas, com inclusão de novos retábulos do período joanino. Parcialmente restaurada na década de 70 do século XX, numa campanha que incluiu mais demolições que reconstruções, a igreja permanece por estudar em toda a linha, sendo certo que constitui um dos mais importantes marcos medievais do território inicialmente vinculado ao imenso Mosteiro de Alcobaça.
PAF
Processo
Abrangido em ZEP ou ZP
Outra Classificação
Nº de Imagens3
Nº de Bibliografias0

IMAGENS

Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres - Fachada principal

Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres - Planta com a delimitação e a ZEP proposta pela DRCLVT e a SPAA do CNC (a ZEP só entra em vigor após publicação da portaria no DR)

Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres - Planta com a delimitação e a ZEP (conjunta) em vigor

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