Pesquisa de Património Imóvel
DETALHES
| Pelourinho da Covilhã | |||||||||||||
| Designação | |||||||||||||
| Designação | Pelourinho da Covilhã | ||||||||||||
| Outras Designações / Pesquisas | Pelourinho da Covilhã (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
| Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Pelourinho | ||||||||||||
| Tipologia | Pelourinho | ||||||||||||
| Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
| Inventário Temático | |||||||||||||
| Localização | |||||||||||||
| Divisão Administrativa | Castelo Branco/Covilhã/Covilhã e Canhoso | ||||||||||||
| Endereço / Local |
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| Distrito | Castelo Branco | ||||||||||||
| Concelho | Covilhã | ||||||||||||
| Freguesia | Covilhã e Canhoso | ||||||||||||
| Proteção | |||||||||||||
| Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
| Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
| Cronologia | Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933 (ver Decreto) Ver inventário elaborado pela ANBA | ||||||||||||
| ZEP | |||||||||||||
| Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
| CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
| Património Mundial | |||||||||||||
| Património Mundial Designação | |||||||||||||
| Cadastro | |||||||||||||
| AFECTACAO | 12736627 | ||||||||||||
| Descrição Geral | |||||||||||||
| Nota Histórico-Artistica | O concelho da Covilhã é de origens muito antigas, tendo-se constituído desde o início como um vastíssimo território, mais ou menos correspondente aos actuais distritos da Guarda e de Castelo Branco (José Aires da SILVA, 1996). O seu primeiro foral foi outorgado em 1186 por D. Sancho I, a quem a cidade deve igualmente a construção do primitivo castelo. Em 1510, D. Manuel concede foral novo à Covilhã. Na sequência desta doação terá sido erguido um pelourinho, que foi desmontado e parcialmente destruído em 1863. Os fragmentos restantes conservam-se em poder da Câmara Municipal da Covilhã, e constam apenas de dois troços que compõem a coluna, de fuste oitavado e liso. Segundo testemunhos, o monumento erguia-se sobre um soco de quatro ou cinco degraus, e terminava em roca (Jaime Lopes DIAS, 1935, p. 44). Levantava-se originalmente na larga praça que durante muito tempo se denominou de Praça do Pelourinho, diante do edifício mais tardio da Casa da Câmara, onde ficava igualmente a cadeia comarcã, hoje conhecida por Praça do Município, mas ainda designada, pelas populações locais, de "Pelourinho". SML | ||||||||||||
| Processo | |||||||||||||
| Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
| Outra Classificação | |||||||||||||
| Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
| Nº de Bibliografias | 3 | ||||||||||||
BIBLIOGRAFIA
| TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
|---|---|---|---|---|---|
| Pelourinhos e Forcas do Distrito de Castelo Branco | DIAS, Jaime Lopes | Edição | 1935 | Castelo Branco | |
| Pelourinhos Portugueses, Tentâmen de Inventário Geral | MALAFAIA, E. B. de Ataíde | Edição | 1997 | Lisboa | |
| História da Covilhã | SILVA, José Aires da | Edição | 1996 | Coimbra |
