Azenha de Santa Cruz | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Azenha de Santa Cruz | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Azenha de Santa Cruz (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Azenha | ||||||||||||
Tipologia | Azenha | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Lisboa/Torres Vedras/Silveira | ||||||||||||
Endereço / Local |
| ||||||||||||
Distrito | Lisboa | ||||||||||||
Concelho | Torres Vedras | ||||||||||||
Freguesia | Silveira | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 67/97, DR, I Série-B, n.º 301, de 31-12-1997 (ver Decreto) Edital N.º 55/90 de 1-06-1990 da CM de Torres Vedras Despacho de homologação de 16-04-1990 do Secretário de Estado da Cultura Parecer de 27-03-1990 do Conselho Consultivo do IPPC a propor a classificação como IIP Proposta de classificação de 18-07-1986 do IPPC Proposta de classificação de 9-09-1983 da ADDPCTV | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 181502 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | A Azenha de Santa Cruz, situada junto da praia do mesmo nome, em Torres Vedras, foi edificada no século XVI, e laborou até meados do séc. XX. A primeira referência que lhe é conhecida, datada da centúria da construção, nomeia-a como azenha de Santa Cruz de Ribamar, em alusão à arriba marítima na qual se implanta. No início de Quinhentos, Santa Cruz de Ribamar era um lugar deserto, onde apenas se erguia a capelinha medieval que antecedeu a actual capela de Santa Cruz. A azenha então erguida era de propulsão superior, constituída por uma série de volumes articulados com coberturas de telha, cada um correspondente a um compartimento do engenho. A água, proveniente de um ribeiro desviado, chegava ao moinho através de um canal apoiado em muro corrido, e fazia girar pelo menos duas rodas em madeira, das quais se conserva ainda uma, e vestígios da segunda. A roda que resta possui 38 penas ou penaços , onde caía a água, fazendo girar o carreto na rela, uma peça de granito encravada numa trave móvel de madeira, em forma de forquilha, o urreiro . Esta peça ligava-se enfim às mós, ainda visíveis no piso sobrado da azenha. Para além do valor histórico e das peculiaridades arquitectónicas da azenha, esta representa ainda um importante testemunho social, económico e cultural da região. Actualmente, a Azenha de Santa Cruz reúne um conjunto de valências, entre as quais um Centro Interpretativo que conta a história do edifício, da moagem do cereal e do fabrico do pão. Um projecto cultural, inaugurado a 21 de Junho de 2009, com o objectivo de promover as tradições e a divulgação da memória e da cultura popular, acolhe ainda os serviços do Posto de Turismo e da Biblioteca da Praia de Santa Cruz. SML | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 1 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 0 |
Azenha de Santa Cruz - Planta com a delimitação e a ZGP em vigor
Palacete Vilar de Allen
Rua António Cardoso, nº 175
4150-081 Porto, Portugal
NIF 517 842 920
Tel. +351 226 000 454
geral@patrimoniocultural.gov.pt