Ruínas românicas no local de Abadia Velha | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Ruínas românicas no local de Abadia Velha | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Ruínas românicas de Salzedas / Abadia Velha de Salzedas / Ruínas Românicas de Salzedas (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Religiosa / Abadia | ||||||||||||
Tipologia | Abadia | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Religiosa | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Viseu/Tarouca/Gouviães e Ucanha | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Viseu | ||||||||||||
Concelho | Tarouca | ||||||||||||
Freguesia | Gouviães e Ucanha | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 516/71, DG, I Série, n.º 274, de 22-11-1971 (ver Decreto) | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12707538 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Inicialmente escavado por Manuel Luís Real e, mais recentemente, por Ricardo Teixeira e Miguel Rodrigues, as ruínas românicas da Abadia Velha correspondem à primitiva fundação do Mosteiro de Salzedas, verificada por volta de 1150, por patrocínio da viúva de Egas Moniz, D. Teresa Afonso, que, para o efeito, escolheu um local do antigo termo de Algeriz, junto ao rio Varosa. O território foi constituído como couto (a que aludem dois documentos de 1152 e 1155) mas, em 1164, o bispado de Lamego recunciou aos direitos que detinha sobre a propriedade. Terá sido a partir desta data (ou já mais perto do final do século) que se optou por abandonar as instalações começadas a construir uma década antes, em benefício de um projecto arquitectónico de maior fôlego, que acabou por dar origem ao actual mosteiro de Salzedas. As ruínas postas a descoberto em 1969, decorrendo trabalhos agrícolas, configuram uma igreja de três naves, com transepto saliente e cabeceira tripartida composta por capela-mor e dois absidíolos de planta rectangular. A marcha das obras neste último sector parece ter sido de alguma relevância, uma vez que se detectaram os arranques de escadas em caracol que, certamente, conduziriam a pisos superiores. Também se terá dado forma ao claustro, de que restam importantes vestígios a Sul da igreja. O corpo do templo possuía 5 tramos e deveria desenvolver-se ao longo de cerca de 45 metros de comprimento. No antigo couto, as prospecções efectuadas ao abrigo de um estudo de Arqueologia Espacial lograram identificar numerosos elementos do povoamento e da organização monástica do território, como moinhos, caminhos, granjas e um forno de tegula. Os elementos arquitectónicos e decorativos que se encontravam dispersos foram inventariados e colocados em depósito. PAF | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 0 |