Solar dos Melos e Castro, respectiva ermida e terreno adstrito ao solar | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Solar dos Melos e Castro, respectiva ermida e terreno adstrito ao solar | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Solar dos Melos e Castros (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Solar | ||||||||||||
Tipologia | Solar | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Leiria/Bombarral/Roliça | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Leiria | ||||||||||||
Concelho | Bombarral | ||||||||||||
Freguesia | Roliça | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 8/83, DR, I Série, n.º 19, de 24-01-1983 (ver Decreto) Edital de 4-03-1982 da CM do Bombarral Despacho de concordância de 29-01-1982 do Secretário de Estado da Cultura Parecer de 22-01-1982 do ógão consultivo do IPPC a propor a classificação como IIP Em 11-06-1981 a CM do Bombarral enviou documentação complementar Em 5-06-1981 foi solicitado à CM do Bomarral o envio de documentação para instruir um processo de classificação do imóvel, informando que o mesmo passava a estar "em vias de classificação" | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 9914630 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | O solar da família Melo e Castro foi edificado na década de 40 do século XVI, por Martim Afonso de Melo e Castro Zuzarte, capitão das Índias, que mandou também construir a Capela de São Lourenço, à época a igreja privativa da propriedade. O edifício construído apresenta uma estrutura de gosto italiano muito erudita, derivada da renovação dos modelos de arquitectura civil que se verificou em Portugal a partir de meados da centúria. A planta do edifício primitivo é composta por três corpos quadrangulares, marcados pela disposição de torres nos ângulos do edifício, formando um conjunto em L, onde se destacam a regularidade e simetria característicos dos modelos renascentistas. Junto ao solar apresentam-se vestígios da existência de uma casa de fresco , um elemento que "(...) passa também a desempenhar um papel importante no conjunto arquitectónico das casas senhoriais (...)" quinhentistas (AZEVEDO, Carlos, 1988, p. 49). Nas centúrias seguintes, a estrutura primitiva da casa seria alterada pela edificação de um corpo paralelo ao edifício principal, que transformou a disposição da planimetria em U, fechando o pátio da casa. Tal como indicam duas lápides comemorativas colocadas no interior da casa, o edifício foi objecto de duas visitas reais na década de 80 do século XVIII. Terá sido por ocasião das visitas da Rainha D. Maria I e dos Príncipes que a propriedade foi reformada, tendo sido remodelada a fachada principal e o portal de acesso ao pátio da casa. Catarina Oliveira GIF/IPPAR/2005 | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 2 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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Solares Portugueses | AZEVEDO, Carlos de | Edição | 1988 | Lisboa | |
O Bombarral e o seu concelho: subsídios para a sua história | RAMOS, Augusto José | Edição | 1982 | Bombarral |