Pelourinho de Tomar | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Pelourinho de Tomar | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Pelourinho de Tomar (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Pelourinho | ||||||||||||
Tipologia | Pelourinho | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Santarém/Tomar/Tomar (São João Baptista) e Santa Maria dos Olivais | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Santarém | ||||||||||||
Concelho | Tomar | ||||||||||||
Freguesia | Tomar (São João Baptista) e Santa Maria dos Olivais | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933 (ver Decreto) Ver inventário elaborado pela ANBA | ||||||||||||
ZEP | Portaria de 30-08-1946, publicada no DG, II Série, n.º 245, de 21-10-1946 (sem restrições) | ||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12736627 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Tomar foi conquistada ao domínio árabe por D. Afonso Henriques, em 1147, e doada aos cavaleiros templários em 1159. Estes, na pessoa de D. Gualdim Pais, outorgaram à povoação as duas primeiras cartas de foral, uma datada de 1162 e outra de 1174. A partir do século XIV, veio a pertencer à Ordem de Cristo. Recebeu foral novo de D. Manuel, dado em 1510, e foi elevada à categoria de cidade em 1843, por D. Maria II. A cidade conserva um pelourinho, erguido no século XVII, certamente em substituição de outro mais antigo. Levanta-se no largo do mesmo nome, sendo resultado de uma reconstrução datada de 1939-40, visto que o monumento fora demolido em 1870. Sabe-se que em 1628 se encontrava ao fundo da Rua da Graça, e que sofreu restauro em 1839; mas após a demolição as peças andaram perdidas, chegando a servir de base para um candeeiro público. Na reconstrução foi possível reunir todos os elementos originais, à excepção do pedestal. O pelourinho assenta em plataforma de cinco degraus quadrangulares, de aresta, de factura moderna. É constituído por base, fuste e remate de feição barroca, de grande efeito cenográfico. A coluna assenta num grande pedestal de secção quadrangular, tornado octogonal através do ligeiro chanfro das arestas, tendo os quatro lados maiores moldurados e perfil bojudo. Este pedestal é encimado por uma peanha de cujo centro irrompe o fuste, em largo bojo decorado por molduras, volutas e concheados barrocos, que se adelgaça até ao topo. Não existe capitel, mas apenas uma cornija ligeiramente saliente, de lados quebrados. O remate é constituído por uma esfera armilar de grandes dimensões, em ferro, sobre coruchéu rústico. Sílvia Leite | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 2 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 1 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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Pelourinhos Portugueses, Tentâmen de Inventário Geral | MALAFAIA, E. B. de Ataíde | Edição | 1997 | Lisboa |
Pelourinho de Tomar - Vista geral
Pelourinho de Tomar - Planta com a delimitação e a ZEP actualmente em vigor
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