Pesquisa de Património Imóvel

DETALHES

Pelourinho de Assequins
Designação
DesignaçãoPelourinho de Assequins
Outras Designações / PesquisasPelourinho de Assequins (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt)
Categoria / TipologiaArquitectura Civil / Pelourinho
TipologiaPelourinho
CategoriaArquitectura Civil
Inventário Temático
Localização
Divisão AdministrativaAveiro/Águeda/Águeda e Borralha
Endereço / Local
RUA LOCAL ZIP REF
Rua do Cabo (localização original; fragmentos na Junta de Freguesia e Câmara Municipal)Assequins Número de Polícia:
LATITUDE LONGITUDE
DistritoAveiro
ConcelhoÁgueda
FreguesiaÁgueda e Borralha
Proteção
Situação ActualClassificado
Categoria de ProtecçãoClassificado como IIP - Imóvel de Interesse Público
CronologiaDecreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933 (ver Decreto) Ver inventário elaborado pela ANBA
ZEP
Zona "non aedificandi"
CLASS_NAMEMonumento
Património Mundial
Património Mundial Designação
Cadastro
AFECTACAO12736627
Descrição Geral
Nota Histórico-ArtisticaAssequins, hoje um localidade do Concelho de Águeda, terá sido concelho medieval de importância considerável, que incluía parte dos arrabaldes da actual cidade. A primeira referência a este antiquíssimo território data de 1050, e consta da relação de propriedades rústicas que o prócere Gonçalo Viegas e D. Châmoa fizeram em 1050, destinada a deduzir direitos sobre um extenso conjunto de terras. Não é conhecido foral próprio a Assequins, embora o Livro dos Actos da Câmara da então vila mencione que este datava de 1514 (E. B. de Ataíde MALAFAIA, 1997, p. 453). Seja como for, foi levantado pelourinho em data incerta, mas provavelmente não muito distante do ano acima citado.
Este monumento, embora sucessivamente truncado, encontrava-se até finais do século XX junto a um chafariz público, nas proximidades dos antigos Paços do Concelho, no cruzamento da Rua do Cabo com a estrada para Giesteira. O soco poderá ter desaparecido em 1930, quando o chafariz sofreu obras de reconstrução por iniciativa camarária. O capitel era dado como desaparecido em finais da década de 50, e o fuste foi finalmente derrubado c. 1993, quando foi recolhido e guardado pela Junta de Freguesia local. A base ficou no local, a servir de degrau do chafariz, ainda durante alguns anos, até ter sido identificada e recolhida pela Câmara Municipal, em 1999. O capitel esteve, com conhecimento da autarquia, na posse de um particular desde meados dos anos 60, e foi recentemente recolhido pela Junta.
As peças existentes não foram ainda reunidas, já que a sua posse se divide entre a Junta de Freguesia e a Câmara. Na Junta estão, como foi dito antes, a coluna e o capitel, e na Câmara a base. A coluna é de fuste liso, cilíndrico, com cerca de dois metros de altura e com ligeira entasis, e o capitel, que é igualmente o remate do pelourinho, é composto por um bloco prismático, decorado com o escudo nacional numa das faces, e rematado por uma peça cúbica mais pequena. A base resume-se a um plinto paralelepipédico. SML
Processo
Abrangido em ZEP ou ZP
Outra Classificação
Nº de Imagens0
Nº de Bibliografias1

BIBLIOGRAFIA

TITULO AUTOR(ES) TIPO DATA LOCAL OBS.
Pelourinhos Portugueses, Tentâmen de Inventário GeralMALAFAIA, E. B. de AtaídeEdição1997Lisboa

IMAGENS

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