Pelourinho de Beringel | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Pelourinho de Beringel | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Pelourinho de Beringel (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Pelourinho | ||||||||||||
Tipologia | Pelourinho | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Beja/Beja/Beringel | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Beja | ||||||||||||
Concelho | Beja | ||||||||||||
Freguesia | Beringel | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933 (ver Decreto) Ver inventário elaborado pela ANBA | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 9913729 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | As origens da localidade de Beringel remontam ao século XIII, mais propriamente ao reinado de D. Afonso III e ao ano de 1255, altura em que o monarca doou parte do vasto território em redor de Beja aos monges de Alcobaça, para que o povoassem e organizassem. Ao que tudo indica, esta iniciativa não teve o sucesso esperado e no reinado de D. Afonso V, em 1477, encontrando-se a povoação muito arruinada, foi doada ao chanceler-mor do reino, D. Rui de Sousa. Foi a partir desta data que a vila de Beringel conheceu o seu período de maior apogeu, especialmente com D. Pedro de Sousa, filho de D. Rui de Sousa. Entre as várias obras então efectuadas destaca-se a remodelação integral da Igreja Matriz, que seguiu um modelo estético e artístico perfeitamente actual para o Alentejo tardo-gótico. O pelourinho quinhentista foi construído na sequência do foral de D. Manuel, passado a Beringel em 23 de Novembro de 1519. Infelizmente, dele não restam hoje mais que vestígios dispersos, sem coerência estilística comprovada. Desmontado nos inícios do século XX, encontra-se na actualidade reduzido a fragmentos. Parte do remate da estrutura foi recolhido em 1940 por Marcos Adriano da Silva Bentes e deu entrada no Museu Regional de Beja por intermédio de Abel Viana. Outros fragmentos em mármore estavam, em 1993, na posse de um agricultor local, João de Mira Galvão (ESPANCA, 1993). PAF | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 1 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 2 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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Inventário Artístico de Portugal - Distrito de Beja, Vol. XII | ESPANCA, Túlio | Edição | 1992 | Lisboa | |
Pelourinhos Portugueses, Tentâmen de Inventário Geral | MALAFAIA, E. B. de Ataíde | Edição | 1997 | Lisboa |
Pelourinho de Beringel - Fragmento do fuste