Igreja de Nossa Senhora da Azinheira do Outeiro Seco | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Igreja de Nossa Senhora da Azinheira do Outeiro Seco | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Igreja de Nossa Senhora da Azinheira (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Religiosa / Igreja | ||||||||||||
Tipologia | Igreja | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Religiosa | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Vila Real/Chaves/Outeiro Seco | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Vila Real | ||||||||||||
Concelho | Chaves | ||||||||||||
Freguesia | Outeiro Seco | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 28 536, DG, I Série, n.º 66, de 22-03-1938 (ver Decreto) | ||||||||||||
ZEP | Portaria de 3-03-1964, publicada no DG, II Série, n.º 62, de 13-03-1964 (com ZNA) | ||||||||||||
Zona "non aedificandi" | Portaria de 3-03-1964, publicada no DG, II Série, n.º 62, de 13-03-1964 | ||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 9823125 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Outeiro Seco é uma das mais originais igrejas tardo-românicas da zona de Chaves e uma das que reflecte como, em torno da antiga cidade de Acquae Flaviae, se gerou um foco de arquitectura relativamente homogéneo na viragem para o século XIII. As primeiras referências documentais à igreja datam de 1235, facto que atesta a sua segura existência por essa altura. O projecto então delineado adaptou-se construtivamente às escassas condições financeiras da empreitada: templo de nave única curta e capela-mor quadrangular, coberta por tecto de madeira. A parcela mais interessante, e a que revela já alguma abertura a modelos proto-góticos (ainda que utilize o esquema de volta perfeita) localiza-se no portal principal, cujas duas arquivoltas são profusamente ornamentadas por capitéis de decoração vegetalista e zoo-antropomórfica. No final da Idade Média registaram-se algumas alterações, diferindo os autores quanto ao real alcance dessas obras. A única data que se pode aproximar é a de 1535, ano associado a uma das pinturas murais que se conservaram no interior, mas é de admitir que, algum tempo antes, todo o conjunto tenha sido intervencionado, embora sem modificar substancialmente as características tardo-românicas iniciais. Parte das pinturas murais, entretanto, foram removidas para o IPCR e para os museus de Soares dos Reis (Porto) e de Alberto Sampaio (Guimarães), uma vez que a sua permanência no interior da igreja acarretava grandes riscos de preservação. A última grande fase de obras ocorreu no século XVIII, pouco depois dos meados da centúria, conforme atesta a inscrição de 1767 que coroa o arco triunfal. A partir de 1937, a DGEMN empreendeu um projecto integral de restauro, com apeamento e substituição de numerosas parcelas, consolidação de outras, destacamento e remoção das pinturas murais, etc. PAF | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 1 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 2 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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A alma de um povo | VERDELHO, Pedro | Edição | 1993 | Chaves | |
História da Arte em Chaves - O Românico | BRÁS, Júlio Alves | Edição | 2011 | Chaves |
Portaria publicada no DG, II Série, n.º 62, de 13-03-1964 - Texto e planta do diploma