Pelourinho de Azambujeira | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Pelourinho de Azambujeira | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Pelourinho de Azambujeira (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Pelourinho | ||||||||||||
Tipologia | Pelourinho | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Santarém/Rio Maior/Azambujeira e Malaqueijo | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Santarém | ||||||||||||
Concelho | Rio Maior | ||||||||||||
Freguesia | Azambujeira e Malaqueijo | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933 (ver Decreto) Ver inventário elaborado pela ANBA | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12736627 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | O pelourinho da Azambujeira é o mais imediato símbolo do estatuto de concelho de que esta localidade desfrutou ao longo de praticamente quatro séculos. As origens da vila recuam à Baixa Idade Média, em particular ao reinado de D. Dinis, época em que o território foi doado a Gil Fernandes de Carvalho, nobre de personalidade rigorosa que, aquando da Batalha do Salado, foi nomeado Mestre da Ordem de Santiago por D. Afonso IV. Mais tarde, D. Manuel I concedeu foral a 23 de Agosto de 1514. O pelourinho que se conserva, todavia, não se insere no vasto conjunto de pelourinhos manuelinos, certamente porque um facto posterior, mais relevante, marcou a história da localidade: a sua elevação a vila, por decisão régia de D. João IV, em 1650. No quadro de reorganização administrativa realizada por este monarca, a braços com um país empobrecido e envolvido numa guerra contra Castela, a Azambujeira foi uma das localidades que serviu os interesses da coroa para um mais efectivo controlo da riqueza nacional e sua canalização para as prioridades nacionais. A fisionomia do pelourinho evoca, em certa medida, os que, mais de um século antes, D. Manuel havia possibilitado que fossem construídos. Ataíde Malafaia, 1997, p.112, admite, mesmo, que o actual monumento reutilize materiais de um anterior pelourinho, realizado em época manuelina. De facto, a tipologia deste tipo de monumentos não variou consideravelmente ao longo das épocas, repetindo-se os elementos formais: base, fuste e coroamento. O conjunto implanta-se sobre uma plataforma circular de três degraus, que, segundo alguns autores, terá sido originalmente oitavada, o que aponta para uma fórmula mais característica dos inícios do século XVI. A base é cúbica, com faces decoradas por duas secções molduradas e remate superior em cornija classicizante. O fuste é monolítico, dotado de anéis regulares nas extremidades, de dupla moldura na parte superior, que antecede o remate, em forma de tronco cónico de terminação esférica. PAF | ||||||||||||
Processo | A cerca de 12 Km. de Santarém | ||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 1 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 0 |
Pelourinho de Azambujeira - Vista geral
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