Cruzeiro de Sacraparte, também denominado «Cruzeiro de Sacaparte» | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Cruzeiro de Sacraparte, também denominado «Cruzeiro de Sacaparte» | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Convento de Nossa Senhora de Sacaparte / Santuário de Nossa Senhora de Sacaparte (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Religiosa / Cruzeiro | ||||||||||||
Tipologia | Cruzeiro | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Religiosa | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Guarda/Sabugal/Alfaiates | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Guarda | ||||||||||||
Concelho | Sabugal | ||||||||||||
Freguesia | Alfaiates | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Declaração de Rectificação n.º 10-E/96, DR, I Série-B, n.º 127, de 31-05-1996 (rectificou a designação) (ver Declaração) Decreto n.º 2/96, DR, I Série-B, n.º 56, de 6-03-1996 (ver Decreto) | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 181601 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Implantado no largo fronteiro à igreja do convento de Nossa Senhora de Sacaparte, o cruzeiro é contemporâneo da renovação setecentista deste templo, caracterizando-se pela mesma linguagem barroca. Testemunho da vivência religiosa exterior, que imprime aos espaços e caminhos uma dimensão sagrada, o cruzeiro deveria complementar as manifestações religiosas da igreja e do convento, que ciclicamente atraíam os crentes que aqui se deslocavam em romaria. A vocação religiosa do local parece ser bastante remota, mas o templo que hoje conhecemos é uma construção de cerca de 1726, ano em que D. João V doou a antiga ermida aos Padres da Congregação de S. Camilo de Lelis, também conhecidos por Congregados de Tomina, onde nasceu a primeira casa da congregação. As hospedarias e o hospital já existiam, e os religiosos edificaram apenas o convento, reformando ainda o templo. O cruzeiro assenta sobre um soco formado por quatro degraus circulares com coluna rematada por capitel compósito decorado por querubins. Este, serve de base à coluna onde figura a imagem de Cristo, sobre a cabeça de Adão, terminando numa cartela com a inscrição INRI. (Rosário Carvalho) | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 2 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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"Os pelourinhos e os cruzeiros", Arte Portuguesa, As Artes Decorativas (dir. João Barreira), pp. 75-104 | CHAVES, Luís | Edição | Lisboa | ||
Cruzeiros de Portugal: contribuições para o seu catálogo descriptivo, Sep. do Boletim da Real Associação dos Architectos Civis e Archeologos Portuguezes | VITERBO, Francisco M. de Sousa | Edição | 1910 | Lisboa |