Palácio de Xabregas, também denominado «dos Marqueses de Olhão» | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Palácio de Xabregas, também denominado «dos Marqueses de Olhão» | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Palácio dos Marqueses de Olhão / Palácio dos Melos / Palácio de Xabregas / Palácio dos Melo (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Palácio | ||||||||||||
Tipologia | Palácio | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Lisboa/Lisboa/Beato | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Lisboa | ||||||||||||
Concelho | Lisboa | ||||||||||||
Freguesia | Beato | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 45/93, DR, I Série-B, n.º 280, de 30-11-1993 (ver Decreto) Edital N.º 162/78 da CM de Lisboa Despacho de homologação de 13-07-1978 do Secretário de Estado da Cultura Parecer de 13-07-1978 da COISPCN a propor a classificação como IIP Proposta de classificação de 18-05-1978 da DGPC | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 9914630 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | O primeiro proprietário do palácio foi D. Tristão da Cunha, nobre da maior confiança de D .Manuel I e de D. João III que chefiou, em 1514, a grandiosa embaixada do rei venturoso ao papa Leão X. No ano de 1521, após a morte de D. Manuel I, a rainha D. Leonor e a infanta D. Isabel deixaram o Paço da Ribeira e passaram a habitar neste palácio. Na primeira metade do séc. XVIII, o edifício sofreu obras profundas, sob orientação do arquitecto e medidor de obras de cantaria e carpintaria, Manuel Pereira, tendo resistido ao terramoto de 1755. O palácio é composto por três andares: o piso térreo é constituído por treze vãos que correspondem a antigas lojas e armazéns; no andar superior estão rasgadas treze janelas de peitoril e no piso nobre janelas de sacada coroadas por cornija e com guardas de ferro forjado. O portal principal, brasonado com as armas dos proprietários, dá acesso a uma sala de grande aparato que faz a ligação com as restantes salas do andar nobre. No seu interior destacam-se os painéis de azulejos dos séculos XVI e XVII, os tectos apainelados com retratos a óleo de alguns proprietários e os frescos que decoram diversas salas. SML | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 4 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 0 |
Palácio de Xabregas (Marqueses de Unhão) - Fachada principal
Palácio de Xabregas (Marqueses de Unhão) - Fachada principal
Palácio de Xabregas (Marqueses de Unhão) - Fachada principal: registo superior ao portal
Palácio de Xabregas (Marqueses de Unhão) - Interior de sala