Pesquisa de Património Imóvel

DETALHES

Pelourinho de Água Revés
Designação
DesignaçãoPelourinho de Água Revés
Outras Designações / PesquisasPelourinho de Água Revés e Castro
Pelourinho de Água Revés e Crasto
Pelourinho de Água Revés (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt)
Categoria / TipologiaArquitectura Civil / Pelourinho
TipologiaPelourinho
CategoriaArquitectura Civil
Inventário Temático
Localização
Divisão AdministrativaVila Real/Valpaços/Água Revés e Crasto
Endereço / Local
RUA LOCAL ZIP REF
Largo do PelourinhoÁgua Revés Número de Polícia:
LATITUDE LONGITUDE
41.557105-7.349575
DistritoVila Real
ConcelhoValpaços
FreguesiaÁgua Revés e Crasto
Proteção
Situação ActualClassificado
Categoria de ProtecçãoClassificado como IIP - Imóvel de Interesse Público
CronologiaDecreto n.º 39 175, DG, I Série, n.º 77, de 17-04-1953 (ver Decreto)
ZEP
Zona "non aedificandi"
CLASS_NAMEMonumento
Património Mundial
Património Mundial Designação
Cadastro
AFECTACAO181501
Descrição Geral
Nota Histórico-ArtisticaA povoação de Água Revés remonta provavelmente ao século XIII, uma vez que a parrochia de São Bartolomeu de Águas-Reveis está já instituída nesta centúria, sendo a sua igreja matriz posteriormente referida num arrolamento de 1320-1321. É provável que tenha tido um foral mais antigo, embora o único documento conhecido seja aquele outorgado por D. Manuel, em 1519, garantido a Água Revés a posição de sede de concelho até 1836. Os donatários da vila eram, desde c. 1340, os Senhores de Murça, título ocupado, à data do foral manuelino, por D. Simão Guedes. Presentemente, Água Revés é uma pequena aldeia de Valpaços, em cujo acervo monumental se destaca o pelourinho, evocação da perdida autonomia administrativa.
O pelourinho ergue-se no largo do mesmo nome, junto ao antigo edifício dos Paços do Concelho. É constituído por um soco de dois degraus quadrangulares, de parapeito, sobre o qual assenta o conjunto da base, fuste e remate, em granito. A base resume-se a um largo tabuleiro quadrangular, da mesma altura dos degraus, e de factura tosca. Sobre esta levanta-se o fuste, cilíndrico e liso, com cerca de três metros de altura, onde assenta directamente o remate. Consta este de um tronco de pirâmide de topo truncado, com cercadura recta nas faces.
Este pelourinho constitui ainda hoje um ponto de encontro da população, o que explica o acentuado desgaste da base, frequentemente usada como banco. SML
Processo
Abrangido em ZEP ou ZP
Outra Classificação
Nº de Imagens0
Nº de Bibliografias2

BIBLIOGRAFIA

TITULO AUTOR(ES) TIPO DATA LOCAL OBS.
Monografia de ValpaçosMARTINS, A. VelosoEdição1978Porto
Pelourinhos Portugueses, Tentâmen de Inventário GeralMALAFAIA, E. B. de AtaídeEdição1997Lisboa

IMAGENS

MAPA

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