Aldeia de Drave | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Aldeia de Drave | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Aldeia regional do Lugar de Drave / Aldeia de Drave (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Aldeia | ||||||||||||
Tipologia | Aldeia | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Aveiro/Arouca/Covelo de Paivó e Janarde | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Aveiro | ||||||||||||
Concelho | Arouca | ||||||||||||
Freguesia | Covelo de Paivó e Janarde | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Procedimento caducado - sem protecção legal | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Não aplicável | ||||||||||||
Cronologia | Procedimento caducado nos termos do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, DR, 1.ª série, N.º 206 de 23-10-2009 (ver Diploma) , alterado pelo Decreto-Lei n.º 265/2012, DR, 1.ª série, n.º 251, de 28-12-2012 (ver Diploma) Procedimento prorrogado até 31-12-2012 pelo Decreto-Lei n.º 115/2011, DR, 1.ª série, n.º 232, de 5-12-2011 (ver Diploma) Procedimento prorrogado pelo Despacho n.º 19338/2010, DR, 2.ª série, n.º 252, de 30-12-2010 (ver Despacho) Despacho de abertura de 28-08-1996 | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Conjunto | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12707538 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Drave é uma típica aldeia localizada entre as Serras da Freita e de São Macário, de meia encosta, dominante sobre três pequenos cursos de água (rio de Palhais e ribeiros da Bouça e do Ribeirinho) e preservada patrimonialmente pelo isolamento a que foi votada durante séculos. Cerca de vinte casas, a maioria já arruinada, dispõem-se ao longo de uma vertente da encosta, formando um núcleo de povoamento escalonado, comunicante por apertadas ruas de traçado sinuoso. Numa plataforma artificial, sensivelmente a meio da aldeia, sobressai o único edifício caiado, a capela, que é de modestas proporções, de nave única com capela-mor inscrita e um só registo, sendo a fachada principal dominada pelo portal axial, terminando em empena triangular. Não são conhecidas referências sobre a origem da aldeia. A rudeza do lugar, os escassos recursos disponíveis e a própria dimensão da localidade sugerem um povoamento multi-familiar de pequeno desenvolvimento. Certo é que, nas últimas décadas, a aldeia depovoou-se rapidamente, permanecendo apenas um casal. Mais recentemente, algumas casas foram restauradas (provavelmente para segunda habitação), mas a dominante visual é ainda carregada de ruínas xistosas, onde são visíveis os compartimentos para o gado e para as famílias, em estreita comunhão com a natureza agreste que, no Inverno, deixa praticamente isolada esta pequena aldeia a tão escassos quilómetros do curso final do rio Douro, mas tão afastada da noção novecentista de progresso. PAF | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 0 |