Cinco mamoas da Veiga | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Cinco mamoas da Veiga | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Conjunto das 5 Mamoas da Veiga (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arqueologia / Necrópole | ||||||||||||
Tipologia | Necrópole | ||||||||||||
Categoria | Arqueologia | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Vila Real/Montalegre/Meixedo e Padronelos; Montalegre e Padroso | ||||||||||||
Endereço / Local |
| ||||||||||||
Distrito | Vila Real | ||||||||||||
Concelho | Montalegre | ||||||||||||
Freguesia | Meixedo e Padronelos; Montalegre e Padroso | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 29/90, DR, I Série, n.º 163, de 17-07-1990 (ver Decreto) | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Sítio | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12707538 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Classificadas em 1990 como "Imóvel de Interesse Público", as "Mamoas da Veiga" apresentam-se como um conjunto de cinco mamoas erguidas durante o megalitismo do Noroeste do actual território português no Lugar da Veiga, o mesmo que lhe deu nome.
Estruturas funerárias, por excelência, a primeira mamoa - ou tumulus - deste conjunto arqueológico possui cerca de quinze metros de diâmetro e foi construída com terra e material pétreo de reduzidas dimensões. E, tal como sucede nos restantes componentes deste complexo sepulcral, também ela apresenta indícios de violação e destruição ocasionada pela estrada rasgada no seu perímetro, o que não impediu, contudo, a recolha de uma pequena goiva. Relativamente à segunda mamoa, ela ostenta uma couraça pétrea com um diâmetro superior ao da anterior: aproximadamente vinte e cinco metros. E apesar de evidenciar sinais nítidos de violação, ainda conserva dois esteios da primitiva câmara sepulcral in situ, um deles com várias cruzes gravadas ao longo da superfície. Contrariamente às duas anteriores, a terceira mamoa, com cerca de dez metros de diâmetro, não parece evidenciar quaisquer indícios da existência, na origem, de uma couraça pétrea, o mesmo sucedendo, aliás, com a quarta mamoa, com um diâmetro de aproximadamente quinze metros. O maior destaque irá, contudo, para a última mamoa deste conjunto, pois, além de ostentar cerca de trinta metros de diâmetro (o que lhe confere uma integração na paisagem actual assaz distinta), não se denotam grandes sinais de violação e, por inerência, de destruição. [AMartins] | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 4 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
---|---|---|---|---|---|
Megalitismo do Norte de Portugal: Distrito do Porto - Os Monumentos e a sua problemática no contexto europeu | JORGE, Vítor de Oliveira | Edição | 1982 | Porto | vol. 1 |
"Subsídios para o estudo arqueológico de Montalegre, Mealhada e Viseu", Ethnos | SANTOS, Maria Cristina | Edição | 1969 | Lisboa | n.º 6, p. 207 |
Montalegre e Terras de Barroso | COSTA, João Gonçalves da | Edição | 1968 | Montalegre | p. 43 |
"Materiais para a arqueologia do concelho de Montalegre", O Arqueólogo Português | BARREIROS, Fernando Braga | Edição | 1920 | Lisboa | vol. 24, pp. 67 - 68 |