Igreja Matriz de Veiros | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Igreja Matriz de Veiros | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Igreja de São Salvador / Igreja Paroquial de Veiros / Igreja do Rei Salvador (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Religiosa / Igreja | ||||||||||||
Tipologia | Igreja | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Religiosa | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Évora/Estremoz/Veiros | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Évora | ||||||||||||
Concelho | Estremoz | ||||||||||||
Freguesia | Veiros | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 5/2002, DR, I Série-B. n.º 42, de 19-02-2002 (ver Decreto) | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12707538 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Constituída como povoação desde o século V, Veiros foi reconquistada às tropas árabes em 1217 por D. Afonso II, sendo então repovoada e integrada numa comenda da Ordem de Avis. A sua igreja matriz terá sido fundada alguns anos depois, embora tenha sido referida pela primeira vez em documentação no ano de 1359, com o orago de Santa Maria Madalena. Este templo primitivo manteve-se até meados do século XVI. No ano de 1559 foi assinada por D. Sebastião uma carta de privilégio autorizando a fundação de um novo templo, dedicado a São Salvador, que determinava que a obra deveria ser concluída num espaço de três anos, designando como mestre de obras João Álvares (Inventário Artístico de Portugal, 2000). No entanto, a obra iria arrastar-se até ao final de Quinhentos. Em 1585, a Ordem de Avis via-se forçada a emitir um alvará que dava instruções para que as obras fossem concluídas rapidamente; no entanto, apesar das directrizes dadas, o templo terá sido sagrado apenas em 1595, segundo a indicação da data gravada no arco da capela-mor (Idem, ibidem). Desconhece-se o autor do projecto da Matriz de Veiros, sendo provável que a traça tenha sido executada pelo mestre João Álvares, decalcando o modelo da igreja-salão de planta longitudinal, de que é exemplo a Igreja de Santo Antão de Évora. Apresenta uma planimetria rectangular, composta por três naves cobertas por abóbada de nervuras assentes sobre colunas toscanas, e cabeceira constituída por capela-mor e capelas colaterais. Nas naves laterais foram edificadas quatro capelas. A fachada da igreja denuncia a estrutura interior, dividindo-se em três tramos marcados pela disposição de pilastras. Ao centro foi edificado o portal, de moldura rectangular decorada com motivos de ponta de diamante , no eixo do qual foi aberto um óculo. Nos tramos laterais estão inseridas duas janelas, que iluminam o coro-alto. Catarina Oliveira IPPAR/2005 | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 2 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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História da Arte em Portugal - o Renascimento e o Maneirismo | SERRÃO, Vítor | Edição | 2002 | Lisboa | |
Inventário Artístico de Portugal - Aveiro, Beja, Coimbra, Évora, Leiria, Portalegre, Porto e Santarém | SEQUEIRA, Gustavo de Matos | Edição | 2000 | Lisboa | Academia Nacional de Belas Artes 3 CD ROM Tipo : Multimédia - CD Rom |