Pelourinho de Rebordainhos | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Pelourinho de Rebordainhos | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Pelourinho de Rebordainhos (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Pelourinho | ||||||||||||
Tipologia | Pelourinho | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Bragança/Bragança/Rebordainhos e Pombares | ||||||||||||
Endereço / Local |
| ||||||||||||
Distrito | Bragança | ||||||||||||
Concelho | Bragança | ||||||||||||
Freguesia | Rebordainhos e Pombares | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933 (ver Decreto) Ver inventário elaborado pela ANBA | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 181501 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Rebordainhos foi vila medieval, mas nunca chegou a possuir cabalmente o estatuto de concelho, embora gozasse ao longo dos séculos de autonomia administrativa e judicial. A autonomia de Rebordainhos chegava a destacava-se das demais vilas da região, uma vez que as justiças, ao invés de serem apeladas à comarca de Miranda, eram-no directamente ao Tribunal da Relação do Porto. A câmara era composta por um Juiz Ordinário, um Vereador e um Procurador, que até meados do século XVIII eram eleitos pelo povo local, sem sujeição a aprovação da comarca. Ainda que não possua foral, a localidade teve pelourinho, que ainda se conserva num pequeno largo. É actualmente freguesia do concelho de Bragança. O pelourinho levanta-se sobre uma plataforma constituída por dois degraus quadrados, muito rústicos, servindo o térreo para nivelar o pavimento muito irregular. A coluna assenta directamente sobre o degrau superior. Eleva-se em fuste quadrangular na base, com esquinas levemente chafradas na maior parte da sua altura, tomando a secção octogonal. É cingida, a cerca de dois terços da base, por um aro metálico. Não possui capitel, sendo o remate composto por um bloco prismático sobre tabuleiro quadrado muito mutilado. O bloco tem as faces ligeiramente rebaixadas, decoradas com relevos de difícil leitura, dado o grande desgaste que apresentam. Parecem incluir uma face humana, uma lua, e uma cruz em aspa, ou de Santo André. Esta peça é finalmente encimada por um pináculo com ponta piramidal, de topo truncado. O conjunto assume feição muito arcaica, reforçada pelo desgaste e rudeza das peças. Embora não seja possível datá-lo com precisão, poderá constituir uma particular declinação do estilo manuelino, caracterizável pela secção oitavada do fuste e pelo sabor arcaizante da decoração, aqui se incluindo a carranca românica e silvestre. Sílvia Leite | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 1 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 1 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
---|---|---|---|---|---|
Pelourinhos Portugueses, Tentâmen de Inventário Geral | MALAFAIA, E. B. de Ataíde | Edição | 1997 | Lisboa |
Pelourinho de Rebordainhos - Vista geral