Capela de Atilhó ou de Santa Margarida | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Capela de Atilhó ou de Santa Margarida | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Capela de Santa Margarida / Capela de Atilhó / Capela de Santa Margarida (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Religiosa / Capela | ||||||||||||
Tipologia | Capela | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Religiosa | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Vila Real/Boticas/Alturas do Barroso e Cerdedo | ||||||||||||
Endereço / Local |
| ||||||||||||
Distrito | Vila Real | ||||||||||||
Concelho | Boticas | ||||||||||||
Freguesia | Alturas do Barroso e Cerdedo | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IM - Interesse Municipal | ||||||||||||
Cronologia | A classificação como VC foi convertida para IM nos termos do n.º 2 do art.º 112.º da Lei n.º 107/2001, publicada no DR, I Série-A, N.º 209, de 8-09-2001 Decreto n.º 1/86, DR, I Série, n.º 2, de 3-01-1986 (ver Decreto) | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12737527 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Imóvel Localizada num dos extremos da aldeia de Atilhó, a Capela de Santa Margarida é um templo setecentista de planta retangular, com anexo lateral correspondente à sacristia. Implantada numa cota mais baixa em relação à rua fronteira, e delimitada por muro, o templo está adossado ao cemitério local. De grande austeridade arquitetónica e decorativa, a capela apresenta fachada principal aberta por portal central, com moldura de linhas retas, idêntica à das janelas retangulares que o flanqueiam. Sobre a porta sobrepõe-se um pequeno óculo, envolvido por roseta. O frontispício é ladeado por cunhais de pilastras com entablamento, encimados por pináculos com esferas, numa solução que se repete no alçado posterior. O elemento de maior destaque é a sineira que remata a empena na fachada principal, formada por arco de volta perfeita com duplas volutas que se unem, suportando a cruz central, flanqueada por pináculos idênticos aos dos cunhais. No interior mantém-se a austeridade decorativa, com paredes revestidas por azulejos azuis, brancos e amarelos. Este programa decorativo terá sido executado no século XX, época de que data também o espaço da sacristia. Na capela-mor, um pouco mais larga do que a nave, destaca-se ao centro o retábulo de talha dourada e policromada, de gosto rococó, que integra a imagem da padroeira, Santa Margarida, ladeada pelas esculturas de Santa Bárbara e Santa Luzia. Nas paredes laterais deste espaço foram colocadas diversas mísulas com imaginária de devoção popular. História A Capela de Santa Margarida de Atilhó terá sido edificada na segunda metade do século XVIII, apontando-se a data de 1763, inscrita na fachada lateral do lado do Evangelho, como o ano da sua sagração. Estilisticamente, este templo revela fortes afinidades com a Igreja de Santa Eulália de Pensalvos, no concelho de Vila Pouca de Aguiar, que foi alvo de uma intervenção arquitetónica no final do século XVII. No século XX a capela foi intervencionada, datando desta campanha o revestimento azulejar e a edificação da sacristia. A Capela de Atilhó foi classificada como de interesse municipal em 1986. Catarina Oliveira DGPC, 2017 | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 2 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
---|---|---|---|---|---|
Boticas nas Memórias Paroquiais de 1758 | BORRALHEIRO, Rogério | Edição | 2001 | Boticas | |
Boticas - Património com História | AA VV | Edição | 2010 | Boticas | |
Boticas nas Memórias Paroquiais de 1758 | CAPELA, José Viriato | Edição | 2001 | Boticas |