Casa da Coutada, com seu jardim, portão e largo fronteiro, com frondosas árvores e verduras | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Casa da Coutada, com seu jardim, portão e largo fronteiro, com frondosas árvores e verduras | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Casa e Quinta da Coutada (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Solar | ||||||||||||
Tipologia | Solar | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Viana do Castelo/Arcos de Valdevez/Arcos de Valdevez (São Paio) e Giela | ||||||||||||
Endereço / Local |
| ||||||||||||
Distrito | Viana do Castelo | ||||||||||||
Concelho | Arcos de Valdevez | ||||||||||||
Freguesia | Arcos de Valdevez (São Paio) e Giela | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IM - Interesse Municipal | ||||||||||||
Cronologia | A classificação como VC foi convertida para IM nos termos do n.º 2 do art.º 112.º da Lei n.º 107/2001, publicada no DR, I Série-A, N.º 209, de 8-09-2001 Decreto n.º 28/82, DR, I Série, n.º 47, de 26-02-1982 (ver Decreto) | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Conjunto | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12707538 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Edificada, muito possivelmente, na segunda metade do século XVIII, a Casa da Coutada insere-se na categoria das casas caracteristicamente portuguesas, modelo que conheceu grande fortuna no decorrer do século XVIII e, em particular, no Norte do país (AZEVEDO, 1969, p. 66). Integra-se na Quinta com o mesmo nome, separada da estrada através de um muro (no alinhamento da fachada) onde se abre o portão, decorado por volutas com pináculos. O edifício desenvolve-se horizontalmente, tal como boa parte da arquitectura civil da época. De facto, a procura da estabilidade sobrepôs-se ao gosto pelo dinamismo planimetrico que se observa noutros países, embora os arquitectos portugueses tenham imprimido aos alçados algum movimento através da abertura de vãos e da utilização de pilastras que, na Casa da Coutada, dividem a fachada em três secções, todas elas rasgadas por vãos simétricos, cujo ritmo converge, ao centro, na porta principal. Neste caso, a escadaria exterior, de um lanço, confere ao conjunto um novo dinamismo, a que não é estranho o desenho depurado mas com remate em volutas concheadas que terminam em forma de rostos esculpidos. É através desta escadaria que se acede ao portal principal, situado ao nível do andar nobre, e sobre o qual se exibe o brasão de armas dos primeiros proprietários da Quinta. À semelhança do que acontece em boa parte das habitações nobres setecentistas, também este elemento heráldico tende a elevar-se, interrompendo a linha do telhado que, neste ponto, traça um frontão triangular coroado por fogaréus. Em frente à fachada principal desenvolve-se um pequeno jardim, testemunho do relacionamento entre casa e natureza que, apesar de pouco monumental, não deixa de testemunhar a importância do exterior na vivência do século XVIII. (Rosário Carvalho) | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 1 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
---|---|---|---|---|---|
Alto Minho | ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de | Edição | 1987 | Lisboa |