Conjunto da Casa de Fresco, Pórtico e Casa de Habitação da Quinta da Ribeirinha | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Conjunto da Casa de Fresco, Pórtico e Casa de Habitação da Quinta da Ribeirinha | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Quinta da Ribeirinha (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Conjunto Urbano | ||||||||||||
Tipologia | Conjunto Urbano | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Lisboa/Loures/Camarate, Unhos e Apelação | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Lisboa | ||||||||||||
Concelho | Loures | ||||||||||||
Freguesia | Camarate, Unhos e Apelação | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Procedimento encerrado / arquivado - sem protecção legal | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Não aplicável | ||||||||||||
Cronologia | Em 13-02-2007 foi dado conhecimento do despacho aos proprietários e à CM de Loures, enviando a esta última cópia do processo para a ponderação de uma classificação como de IM Despacho de 1-02-2007 da vice-presidente do IPPAR a determinar a revogação do despacho de abertura Proposta de 19-01-2007 da DR de Lisboa do IPPAR para a revogação do despacho de abertura Em 7-11-2006 foi promovida a audiência dos interessados Despacho de 28-09-2006 da vice-presidente do IPPAR a determinar a audiência dos interessados sobre a eventual revogação do despacho de abertura, por se considerar que o conjunto não tem um valor cultural de âmbito nacional Em 21-02-1995 os interessados foram notificados relativamente ao despacho de abertura Despacho de abertura de 26-10-1994 do presidente do IPPAR Proposta de 19-10-1994 da DR de Lisboa do IPPAR para a abertura da instrução de processo de classifiucação Requerimento de classificação de 12-08-1994 de um comproprietário | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Conjunto | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 9914630 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | A freguesia de Camarate, constituída em 1511, foi (particularmente entre o século XVI e meados do século XX ) composta por um grande número de quintas e casa senhoriais. Esta constituem testemunhos não apenas do interesse que a região despertava na nobreza lisboeta, que assim encontrava um ameno local de veraneio nos arredores da capital, mas igualmente da afamada produção vinícola que aí se obtinha. Em Camarate chegaram a existir 30 quintas, de dimensões distintas, algumas remontando pelo menos ao século XIV, quando era ainda um reguengo da Coroa, depois integrado no senhorio de D. Nuno Álvares Pereira, razão pela qual viria a pertencer ao património da Casa de Bragança. A Quinta da Ribeirinha, em particular, foi propriedade da Colegiada de S.Lourenço da Mouraria, passando, aquando da sua extinção, para a posse do Seminário de Santarém. Era explorada, em regime de enfiteuse, pela família Sousa Couceiro. A quinta é constituída por uma casa de habitação, a Casa de Fresco oitocentista, deitando sobre os jardins, e um pátio, em empedrado preto e branco. A classificação proposta para o conjunto menciona ainda o pórtico de acesso ao conjunto da quinta, coroado por frontão barroco brasonado, e rematado por uma grande cruz. Na casa principal destacam-se os revestimentos azulejares, incluindo uma figura de convite barroca na escada de acesso ao primeiro piso, os silhares de figura avulsa na escadaria e numa das salas do andar nobre, e os painéis figurativos barrocos de outra dependência.Na Casa de Fresc, tradicional nas quintas de recreio, é digna de nota a singularidade e riqueza do trabalho dos embrechados, e também a qualidade dos estuques. SML | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 41 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 0 |