Pesquisa de Património Imóvel

DETALHES

Olaria romana da Quinta do Rouxinol
Designação
DesignaçãoOlaria romana da Quinta do Rouxinol
Outras Designações / PesquisasNúcleo do Ecomuseu Municipal do Seixal (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt)
Categoria / TipologiaArqueologia / Olaria
TipologiaOlaria
CategoriaArqueologia
Inventário Temático
Localização
Divisão AdministrativaSetúbal/Seixal/Corroios
Endereço / Local
RUA LOCAL ZIP REF
Rua do Rouxinol, entre Corroios e Miratejo- Número de Polícia:
LATITUDE LONGITUDE
38.645429-9.144854
DistritoSetúbal
ConcelhoSeixal
FreguesiaCorroios
Proteção
Situação ActualClassificado
Categoria de ProtecçãoClassificado como MN - Monumento Nacional
CronologiaDecreto n.º 26-A/92, DR, I Série-B, n.º 126, de 1-06-1992 (ver Decreto)
Despacho de homologação de 24-10-1991 do Secretário de Estado da Cultura
Despacho de concordância de 4-10-1991 do presidente do IPPAR
Parecer de 29-07-1991 da 1.ª Secção do Conselho Consultivo do IPPAR a propor a classificação como MN
Despacho de abertura de 9-07-1991 do vice-presidente do IPPC
Proposta de 7-07-1991 do IPPC para a abertura da instrução de processo de classificação
Proposta de classificação de 24-05-1991 da CM do Seixal
ZEP
Zona "non aedificandi"
CLASS_NAMESítio
Património Mundial
Património Mundial Designação
Cadastro
AFECTACAO181501
Descrição Geral
Nota Histórico-ArtisticaFoi detectados neste sítio arqueológico, utilizado entre finais do século II e inícios do século IV d. C., somente a zona inferior da fornalha de dois fornos, de planta piriforme, com um corredor de pequenas dimensões e três arcadas de suporte de grelha, que entretanto abateu.
Os fornos foram adossados à areia de base e realizados com tijolo e tijoleira de diferentes dimensões.
A Sul destes fornos foram encontradas as respectivas duas fossas, onde se recolheram variados materiais provenientes de sucessivas rejeições do próprio processo de fabrico. A vasta série de artefactos assim coligidos permitiu obter um quadro genérico das tipologias aí produzidas, com especial destaque para a cerâmica comum, de utilidade doméstica, como no caso de pratos, malgas, alguidares, jarros, almofarizes e lucernas, para além de um conjunto de cerâmica de importação, as terra sigillata, encontrando-se de igual modo presentes algumas moedas do tempo de Constantino I e II e de Maximus.
Não obstante esta variedade de espólio, as investigações realizadas na olaria do período romano confirmaram esta zona do vale do Tejo como um dos mais importantes centros de produção de ânforas do actual território português.
[AMartins]
Processo
Abrangido em ZEP ou ZP
Outra Classificação
Nº de Imagens7
Nº de Bibliografias4

BIBLIOGRAFIA

TITULO AUTOR(ES) TIPO DATA LOCAL OBS.
"Ânforas lusitanas", Actas das Jornadas de estudo realizadas em ConímbrigaALARCÃO, Adília; MAYET, FrançoiseEdição1990Data do Editor : 1990
"A Presença Romana na margem esquerda do Rio Tejo", Arqueologia do Vale do TejoAMARO, Clementino José GonçalvesEdição1987
Carta histórica do concelho do SeixalEdição1985Seixal
"Introdução ao estudo laboratorial das ânforas lusitanas", Ânforas lusitanas: tipologia, produção, comércioObra

IMAGENS

Olaria romana da Quinta do Rouxinol - Vista geral do forno maior e do complexo arqueológico

Olaria romana da Quinta do Rouxinol - Forno maior

Olaria romana da Quinta do Rouxinol - Vista superior do forno maior

Olaria romana da Quinta do Rouxinol - Interior da câmara do forno maior

Olaria romana da Quinta do Rouxinol - Pormenor do aparelho construtivo do forno menor

Olaria romana da Quinta do Rouxinol - Vista superior do forno menor

Olaria romana da Quinta do Rouxinol - Vista geral do forno menor

MAPA

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