Quinta da Aveleira | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Quinta da Aveleira | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Quinta da Aveleira (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Quinta | ||||||||||||
Tipologia | Quinta | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Viseu/Tabuaço/Távora e Pereiro | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Viseu | ||||||||||||
Concelho | Tabuaço | ||||||||||||
Freguesia | Távora e Pereiro | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como CIM - Conjunto de Interesse Municipal | ||||||||||||
Cronologia | Edital de 3-10-2003, publicado no DR, III série, n.º 253, de 31-10-2003, página 23 143 Deliberação de 30-09-2003 da AM de Tabuaço a aprovar a proposta de classificação como CIM | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Conjunto | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 9914630 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | As referências mais antigas sobre a Quinta da Aveleira remontam ao século ao século XII, época em que o Conde D. Henrique fez doação de vários territórios ao vizinho mosteiro de São Pedro das Águias, na órbita do qual a quinta se manteve durante largo período. O edifício habitacional foi reedificado na primeira metade do século XVIII pelo cónego e Deão da Sé do Porto, D. Jerónimo de Távora e Noronha Leme Cernache. É possível que Nicolau Nasoni, artista muito ligado ao Deão, tenha contribuído para os trabalhos de requalificação então levados a cabo, mas não há certezas quanto a esta eventual participação. No século XIX foi objecto de uma outra intervenção, pois encontrava-se em ruínas. Mais tarde, em 1989 um incêndio destruiu o imóvel, cuja recuperação teve início em 1999 com o objectivo de transformar a casa em Turismo de Habitação, ligado à exploração vinícola da quinta. Trata-se de um imóvel de planta em L, cujos pisos, dois e quatro, se adaptam ao declive do terreno. Os vãos de verga recta e sem qualquer ornamento configuram uma arquitectura depurada, da qual foi retirado o brasão, no início do século XX, única marca do poder e do prestígio dos seus proprietários. A capela, situada no corpo de menores dimensões, distingue-se em altura, e é delimitada por pilastras, terminando em frontão curvo interrompido. O portal, de verga recta, é rematado por uma moldura recortada, sobrepujado por janelão de remate contracurvado. O retábulo que se encontra no interior é recente, remontando ao início do século XX. Algumas datas, inscritas em determinados elementos de outras dependências da quinta, permitem perceber que os imóveis relacionados com a produção do vinho tiveram obras em 1794 e que o tanque deste armazém foi edificado em 1873. Para além do valor histórico e arquitectónico do conjunto edificado, ganham especial destaque os vinhedos, plantados na vasta área da quinta, toda ela organizada em fortes declives. (RC) | ||||||||||||
Processo | A Quinta está implantada na encosta ocidental do rio Távora e confronta a sul com a Quinta de São Pedro das Águias (imóvel "em vias" de classificação por despacho de 20/03/2002 do Senhor Vice-Presidente do IPPAR). | ||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 0 |