Gravuras rupestres do Zebral, ou Laje dos Cantinhos | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Gravuras rupestres do Zebral, ou Laje dos Cantinhos | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Gravuras rupestres do Zebral / Laje dos Cantinhos (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arqueologia / Gravura | ||||||||||||
Tipologia | Gravura | ||||||||||||
Categoria | Arqueologia | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Braga/Vieira do Minho/Ruivães e Campos | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Braga | ||||||||||||
Concelho | Vieira do Minho | ||||||||||||
Freguesia | Ruivães e Campos | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como SIP - Sítio de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Portaria n.º 206/2013, DR, 2.ª série, n.º 71, de 11-04-2013 (com restrição) (ver Portaria) Procedimento prorrogado até 30-06-2013 pelo Decreto-Lei n.º 265/2012, DR, 1.ª série, n.º 251, de 28-12-2012 (ver Diploma) Anúncio n.º 13707/2012, DR, 2.ª série , n.º 223, de 19-11-2012 (ver Anúncio) Parecer favorável de 22-10-2012 da SPAA do Conselho Nacional de Cultura Nova proposta de 17-12-2012 da DRC do Norte para a classificação como SIP Devolvido à DRC do Norte em 4-05-2012 para aplicação do art.º 54.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23-10-2009, por se tratar de um sítio (ver Diploma) Proposta de 21-02-2012 da DRC do Norte para a classificação como MIP Procedimento prorrogado pelo Decreto-Lei n.º 115/2011, DR, 1.ª série, n.º 232, de 5-12-2011 (ver Diploma) Procedimento prorrogado pelo Despacho n.º 19338/2010, DR, 2.ª série, n.º 252, de 30-12-2010 (ver Despacho) Despacho de abertura de 28-02-2000 do vice-presidente do IPPAR Parecer favorável de 22-02-2000 do IPA Proposta de abertura de 8-06-1998 da DR do Porto Proposta de classificação de 20-08-1998 da CM de Vieira do Minho, após aprovação camarária de Abril de 1998 | ||||||||||||
ZEP | Portaria n.º 206/2013, DR, 2.ª série, n.º 71, de 11-04-2013 (com restrição da área de arqueologia) (ver Portaria) Anúncio n.º 13707/2012, DR, 2.ª série , n.º 223, de 19-11-2012 (ver Anúncio) Parecer favorável de 22-10-2012 da SPAA do Conselho Nacional de Cultura Proposta de 17-12-2012 da DRC do Norte | ||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Sítio | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 9914648 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Ostentando elementos arqueológicos ilustrativos de vários momentos de ocupação humana desde a mais Alta antiguidade, onde se encontram, "[...] por entre os seus frondosos bosques e nos cimos dos seus alcantilados montes de feição pré-cantábrica, muitos vestígios de vida castreja." (Guia de Portugal, p. 866), o território correspondente na actualidade ao município de Vieira do Minho encerra alguns exemplares de Arte rupestre.
É o caso do arqueossítio ao ar livre das "Gravuras Rupestres do Zebral", conhecido pelas gentes locais pela designação de "Laje dos Cantinhos", situado a meio da encosta acentuada do monte do Toco, na margem esquerda do rib.º do Soutinho, nas proximidades da localidade que lhe deu nome - Zebral. Insculpidas na superfície de três grandes lajes de um afloramento granítico de consideráveis dimensões (ao longo de uma distância de aproximadamente trinta metros), as gravuras são predominadas por motivos geométricos e esquemáticos, com destaque para os elementos quadrangulares, recticulados ou simples, com ou sem "fossetes", para além das figurações cruciformes e composições obtidas com círculos encimados por cruciformes e interior preenchido com uma espécie de estrela de cinco pontas (pentagrama). "Na sua maioria, estas gravuras terão um significado hipoteticamente simbólico-religioso, se se atender à grande profusão e expansão dos motivos geométrico-simbólicos [...]." (BAPTISTA, A. M., 1986, p. 48), uma característica que não facilita o seu enquadramento cronológico-cultural. As técnicas utilizadas na obtenção das gravuras foram a picotagem, o abrasão e a martelagem, com sulcos medindo entre dois centímetros de largura, por um de profundidade. [AMartins] | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 7 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 3 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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Guia de Portugal, v.4, t. II : Entre Douro e Minho, Minho | DIONÍSIO, Sant'Ana | Edição | 1996 | Lisboa | |
"Arte rupestre do norte de Portugal: uma perspectiva", Portugália | BAPTISTA, António Martinho | Edição | 1984 | Lisboa | Nova série: 3-4, pp. 71-82 |
"Arte rupestre pós glaciária. Esquematismo e abstracção", História de Arte em Portugal, 1. Do Paleolítico à Arte Visigótica | BAPTISTA, António Martinho | Edição | 1986 | Lisboa | vol. 1, p. 31-55 |
Planta com a delimitação e a ZEP em vigor
Gravuras rupestres do Zebral, ou Laje dos Cantinhos - Planta com a delimitação, a ZP em vigor, e a ZEP proposta pela DRCN e a CNN do SPAA (a ZEP só entra em vigor após publicação da portaria no DR)
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