Casa da Companhia Velha | |||||||||||||||||
Designação | |||||||||||||||||
Designação | Casa da Companhia Velha | ||||||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Casa da Companhia Velha (actual Museu do Douro) / Casa da Companhia Velha / Museu do Douro (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Casa | ||||||||||||||||
Tipologia | Casa | ||||||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||||||
Localização | |||||||||||||||||
Divisão Administrativa | Vila Real/Peso da Régua/Peso da Régua e Godim | ||||||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Vila Real | ||||||||||||||||
Concelho | Peso da Régua | ||||||||||||||||
Freguesia | Peso da Régua e Godim | ||||||||||||||||
Proteção | |||||||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como MIP - Monumento de Interesse Público | ||||||||||||||||
Cronologia | Portaria n.º 352/2017, DR, 2.ª série, n.º 200, de 17-10-2017 (ver Portaria) Relatório final do procedimento aprovado por despacho de 17-02-2017 da diretora-geral da DGPC Anúncio n.º 228/2016, DR, 2.ª série, n.º 208, de 28-10-2016 (ver Anúncio) Despacho de homologação de 3-02-2005 da Ministra da Cultura Parecer favorável de 10-11-2004 do Conselho Consultivo do IPPAR Proposta de 24-11-2033 da DR do Porto para a classificação como IIP Edital de 8-02-2002 da CM de Peso da Régua Despacho de abertura de 11-12-2001 do vice-presidente do IPPAR Proposta de 6-12-2001 da DR do Porto para a abertura de processo de classificação Pedido de 5-09-2001 do Gabinete do Secretário de Estado da Cultura para se avaliar o interesse patrimonial, no sentido de desencadear um processo de classificação | ||||||||||||||||
ZEP | Despacho de homologação de 23-09-2009 do Ministro da Cultura (a ZEP só entra em vigor após publicação no DR) Parecer favorável de 16-05-2007 do Conselho Consultivo do IGESPAR, I.P. Proposta de 23-02-2007 da DR do Porto | ||||||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||||||
AFECTACAO | 12737527 | ||||||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Em 2002, o Ministério da Cultura apresentou, na Régua, a programação do futuro "Museu do Douro", enquanto um dos principais motores de desenvolvimento cultural e turístico da região. Para a sua efectivação, procedeu-se, na altura, à assinatura de um protocolo com a "Casa do Douro" e o "Instituto do Vinho do Porto", que se comprometeu a depositar no novo espaço museológico o seu arquivo histórico, bem como a ceder, a título temporário, a sala de exposições do denominado "Armazém 43" (com cerca de oitocentos metros quadrados) e o "Edifício do Cine-Teatro Reguense", este último para instalação de um auditório. Quanto à sede definitiva do museu, acordou-se na sua futura gestão por parte de uma fundação essencialmente formada por autarcas dos vinte e um municípios da Região Demarcada do Douro (enquanto se criava a "Associação dos Amigos do Museu do Douro"), ao mesmo tempo que se equacionava o seu estabelecimento definitivo na antiga Casa da Companhia que a Real Companhia Velha detinha na mesma localidade, e que viria a ser adquirida pela Direcção-Geral do Património. E eram precisamente estes três elementos arquitectónicos que deveriam integrar o núcleo central da futura estrutura triangular do "Museu do Douro".
Mas o edifício central seria definitivamente assumido pela "Casa da Companhia Velha", verdadeiramente emblemático do Douro setecentista, onde foi fruído ao longo de mais de dois séculos como centro de vinificação e armazenamento, além de sala de audiências para julgamento pontual de infracções perpetradas contra a principal actividade da região: a vinícola. Especificamente estruturada para as principais actividades desenvolvidas no seu interior, o edifício da "Casa da Companhia Velha" como um longo armazém de corpo único constituído por dois registos ritmados pelo rasgamento de várias janelas e pelos acessos ao piso inferior, particularmente destinado ao armazenamento dos produtos vitícolas, e ao piso superior, efectuado através de uma escadaria exterior, onde se concentravam os respectivos serviços administrativos da "Real Companhia Velha". Em todo o caso, as suas instalações terão de ser adaptadas às novas funções museológicas previstas, desenvolvidas em torno da produção do vinho do Porto, principal ex libris da região e um dos elementos fundamentais de todo o seu desenvolvimento económico e cultural ao longo das última centúrias. [AMartins] | ||||||||||||||||
Processo | |||||||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||||||
Nº de Imagens | 5 | ||||||||||||||||
Nº de Bibliografias | 0 |
Casa da Companhia Velha (actual Museu do Douro) - Planta com a delimitação e a ZP actualmente em vigor
Casa da Companhia Velha (actual Museu do Douro) - Planta com a delimitação e a ZEP homologada pelo MC (só em vigor após publicação no DR)
Casa da Companhia Velha - Vista geral
Casa da Companhia Velha - Planta com a delimitação e a ZGP em vigor
Casa da Companhia Velha - Planta anexa à portaria de classificação, com a delimitação e a ZGP em vigor