Chafariz do Rossio de São Brás | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Chafariz do Rossio de São Brás | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Chafariz do Rossio de São Brás / Chafariz do Rossio de São Braz (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Chafariz | ||||||||||||
Tipologia | Chafariz | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Évora/Évora/Malagueira e Horta das Figueiras | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Évora | ||||||||||||
Concelho | Évora | ||||||||||||
Freguesia | Malagueira e Horta das Figueiras | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como MIP - Monumento de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Portaria n.º 505/2011, DR, 2.ª Série, n.º 76, de 18-04-2011 (ver Portaria) Despacho de homologação de 3-01-2011 do Secretário de Estado da Cultura Procedimento prorrogado até 31-12-2011 pelo Despacho n.º 19338/2010, DR, 2.ª série, n.º 252, de 30-12-2010 (ver Despacho) Parecer favorável de 3-03-2009 do Conselho Consultivo do IGESPAR, I.P. Proposta de 30-06-2008 da DRC do Alentejo para a classificação como IIP Edital de 16-05-2008 da CM de Évora Despacho de abertura de 19-01-1996 do vice-presidente do IPPAR Proposta de 17-01-1995 da DR de Évora para a classificação como IIP | ||||||||||||
ZEP | Portaria n.º 505/2011, DR, 2.ª Série, n.º 76, de 18-04-2011 (sem restrições) (ver Portaria) Despacho de homologação de 3-01-2011 do Secretário de Estado da Cultura Parecer favorável de 3-03-2009 do Conselho Consultivo do IGESPAR, I.P. Proposta de 20-11-2008 da DRC do Alentejo | ||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | Inscrito na lista indicativa do Património Mundial da UNESCO | ||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 181502 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | A origem do Chafariz do Rossio de São Brás está longe de ser consensual, e várias são as datas apontadas para a sua construção. "(...) As informações recolhidas apontam para o ano de 1592, a mando de D. Filipe II. Assim, Augusto B. Elerperck, atribuí a sua edificação ao monarca e à data mencionadas, enquanto André de Resende afirma que já existiria em 1573, indicando-a como parte integrante da rede distribuidora das águas de prata. Por outro lado, Túlio Espanca considera que teria sido construída pouco depois de 1604, pela Câmara Municipal da Cidade. Finalmente o Padre Frederico da Fonseca, refere a sua existência em 1728 (...)" (GUERREIRO, Madalena, 1999, p. 27). No entanto, há notícia da permissão concedida por D. Manuel a um munícipe para a construção de um poço no Rossio em 1497, mais tarde (c. 1501) transformado em chafariz público, facto que se pode relacionar com o Chafariz do Rossio de São Brás, mas apenas no plano das hipóteses (GUERREIRO, Madalena, 1999, p. 27). O Chafariz assenta numa escadaria circular constituída por cinco degraus de granito, interrompidos lateralmente por dois tanques rectangulares. A taça superior, originalmente lobulada, apresenta hoje a forma de um leque, com curvas e contracurvas em movimento ondulado. Ao centro do tanque, ergue-se uma agulha piramidal sustentando uma esfera, sob a qual irrompem as gárgulas primitivas. De facto, uma descrição de 1651 que figura no Tombo Municipal, refere que, nessa época, a água caia da esfera situada no remate da pirâmide central, pelo que era facilmente levada pelo vento. Consequentemente, foram abertos os quatro orifícios que se observam, mais abaixo, no pedestal da pirâmide, por forma a que a água corresse por aí. (Rosário Carvalho) | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 10 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 3 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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Inventário Artístico de Portugal, vol. VII (Concelho de Évora - volume I) | ESPANCA, Túlio | Edição | 1966 | Lisboa | O vol. II é totalmente dedicado às ilustrações. |
Chafarizes e fontes públicas da cidade de Évora | GUERREIRO, Manuela da Palma | Edição | 1999 | ||
"Sinopse das ruas de Évora 1849", A cidade de Évora, anos XXXV-XXXVI, nº61-62, Évora, Câmara Municipal de Évora, 1978-79 | ELERPERCK, Augusto Butler | Edição |
Chafariz do Rossio de São Brás - Vista geral
Chafariz do Rossio de São Brás - Tanque
Chafariz do Rossio de São Brás - Vista geral
Chafariz do Rossio de São Brás - Vista geral
Chafariz do Rossio de São Brás - Planta anexa ao aviso de abertura do procedimento, com a delimitação e a ZGP que esteve em vigor até à fixação da ZEP
Chafariz do Rossio de São Brás - Planta anexa à portaria de classificação e fixação da respetiva ZEP, com a delimitação e a ZEP em vigor
Chafariz do Rossio de São Brás
Chafariz do Rossio de São Brás
Chafariz do Rossio de São Brás
Chafariz do Rossio de São Brás