Centro de Caridade de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Centro de Caridade de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Centro de Caridade de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Edifício | ||||||||||||
Tipologia | Edifício | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Porto/Porto/Bonfim | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Porto | ||||||||||||
Concelho | Porto | ||||||||||||
Freguesia | Bonfim | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Procedimento caducado - sem protecção legal | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Não aplicável | ||||||||||||
Cronologia | Procedimento caducado nos termos do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, DR, 1.ª série, N.º 206 de 23-10-2009 (ver Diploma) , alterado pelo Decreto-Lei n.º 265/2012, DR, 1.ª série, n.º 251, de 28-12-2012 (ver Diploma) Procedimento prorrogado até 31-12-2012 pelo Decreto-Lei n.º 115/2011, DR, 1.ª série, n.º 232, de 5-12-2011 (ver Diploma) Procedimento prorrogado pelo Despacho n.º 19338/2010, DR, 2.ª série, n.º 252, de 30-12-2010 (ver Despacho) Despacho n.º 85/GP/05 de 29/09 do presidente do IPPAR a determinar a abertura do processo de classificação | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12699926 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | «Situado na apertada malha urbana da cidade do Porto, o Centro de Caridade do Perpétuo Socorro, projectado para a Arquiconfraria dos Padres Redentoristas, enquadra-se no movimento de renovação da arte religiosa (MERAR) desencadeado nos anos 50, numa igreja que, então, abandonava parte das suas convenções formais para se investir numa vasta operação restauradora, à qual se associava uma consciência mais amadurecida da condição social, e que implicou, por si só, uma transformação ao nível dos conteúdos projectuais e funcionais da arquitectura.
Mediante uma manipulação expressionista das formas Luís Cunha desenvolve um discurso de grande singularidade e espontaneidade plástica, na adequação de um extenso programa polifuncional à experiência quotidiana dos novos valores de sociabilização e espiritualidade, conscientemente integrados numa condição urbana que se prolonga interiormente através de um percurso pedestre, com carácter de logradouro público.
Trata-se de uma arquitectura feita de imprevistos, que regista no seu conjunto uma complexa maleabilidade formal entre distintos corpos, do salão de festas, onde funciona o Cinema Estúdio (466 lugares de plateia e 344 de balcão) ao grande volume de 9 pisos que alterou a silhueta da própria cidade. Significativamente encimado pela capela, este volume alberga a administração, o serviço de assistência médica, o sector de ensino primário, secundário e técnico, a biblioteca, o ginásio, exibindo na fachada os envidraçados salientes das salas de aula.
Á sua diversidade formal, contrapõe-se equilibradamente uma unidade cromática e táctil, conferida pela cor do tijolo aparente e pelo betão deixado sem revestimento». Rute Figueiredo, 2001 | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 4 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 1 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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Arquitectura Moderna Portuguesa 1920-1970. Um Património a Conhecer e Salvaguardar | AA.VV. | Edição | 2004 | Lisboa | Catálogo que organiza o trabalho de levantamento e rastreio divulgado na exposição itinerante ¿Arquitectura Moderna Portuguesa 1920-1970¿ que o IPPAR organizou e que tem vindo a ser apresentada em todo o território nacional e Moçambique. Conjunto de textos de enquadramento e fichas das obras mais representativas de um período de rara criatividade e de verdadeira internacionalização da arquitectura portuguesa, oferecendo simultaneamente uma visão global de toda uma época e sob as mais diversas perspectivas críticas e temáticas. Coordenação científica da Arqª. Ana Tostões. |
Alçado norte, esc. 1/100, cópia em papel, Out.1967, n.a.
Vista do exterior
Detalhe da fachada
Plantas, escala gráfica