Casa e Quinta do Covêlo | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Casa e Quinta do Covêlo | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Casa do Covêlo (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Conjunto | ||||||||||||
Tipologia | Conjunto | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Vila Real/Peso da Régua/Poiares e Canelas | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Vila Real | ||||||||||||
Concelho | Peso da Régua | ||||||||||||
Freguesia | Poiares e Canelas | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Em Vias de Classificação | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Em Vias de Classificação (Homologado como IIP - Imóvel de Interesse Público) | ||||||||||||
Cronologia | Despacho de homologação de 3-02-2005 da Ministra da Cultura Parecer de 9-06-2004 do Conselho Consultivo do IPPAR a propor a alteração dos limites da quinta a classificar Proposta de 3-02-2001 da DR do Porto para a classificação como IIP Edital de 27-09-1996 da CM de Peso da Régua Despacho de 19-08-1996 do vice-presidente do IPPAR a determinar a abertura do processo de classificação Proposta de 13-08-1996 da DR do Porto para a abertura do processo de classificação Proposta de classificação de 17-97-1996 da APCA | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Conjunto | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12707538 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | De fundação muito antiga, da qual dispõe de vários testemunhos edificados (nomeadamente dos encontrados no Lugar da Fonte do Milho, atribuídos ao período romano), o território correspondente, na actualidade, à freguesia de Canelas , foi doado ao Bispo de Lamego por Sancho I (1154-1212), decorria o ano de 1202.
De entre as estruturas erguidas ao longo dos tempos nestas paisagens de inquestionável beleza e monumentalidade, sobressai a "Casa e Quinta do Covêlo", construída no século XVII naquele que é o Largo principal da localidade, por iniciativa de D. Brites Teixeira, da 'Casa do Covêlo' (designação pela qual passou, então, a ser conhecida), ainda que pontualmente reformulada já as centúrias de oitocentos e de novecentos, depois de um século - XVIII - em que os seus terrenos se afamaram pela qualidade das castas de uvas ('Vinho da Feitoria') destinadas à produção do vinho do Porto. Constituído, por conseguinte, pela extensa quinta, é na área residencial que se vislumbram os maiores requisitos da proposta de classificação do conjunto. De planta em 'L', distribuída por dois registos, a casa ostenta fachada com diversas portas no piso térreo e oito janelas de sacada moldurada rasgadas no andar nobre (ao qual se acede por escadaria desenvolvida a partir do hall), uma das quais sobrepujada por frontão contracurvado ostentando o brasão dos Pereiras e dos Lacerdas, correspondendo, na realidade, à localização da capela (de evocação a Nossa Senhora da Boa Morte) familiar, assim enquadrada na própria construção residencial, albergando coro de modestas dimensões com guarda de madeira talhada em forma de gelosia, altar-mor ricamente decorado em talha dourada, cobertura abobadada com pinturas referentes ao Pentecostes e lambrim em fresco. [AMartins] | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | Alto Douro Vinhateiro | ||||||||||||
Outra Classificação | Alto Douro Vinhateiro | ||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 4 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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História da Vila e Concelho de Pêso da Régua | SOARES, José Afonso O. | Edição | 1936 | Peso da Régua | pp. 319 - 320 |
Brasões e casas brasonadas do Douro | AZEVEDO, Correia de | Edição | 1974 | Lamego | |
O morgado de Vilar de Perdizes | BETTENCOURT, J. Moniz de | Edição | 1986 | Lisboa | |
Guia de Portugal, Trás-os-Montes e Alto Douro, I - Vila Real, Chaves e Barroso | Edição | Lisboa | pp. 212 - 213 |