Quinta de Baixo | |||||||||||||||||||||
Designação | |||||||||||||||||||||
Designação | Quinta de Baixo | ||||||||||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Quinta dos Condes de Paço Vitorino / Quinta de Baixo (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Quinta | ||||||||||||||||||||
Tipologia | Quinta | ||||||||||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||||||||||
Localização | |||||||||||||||||||||
Divisão Administrativa | Porto/Vila Nova de Gaia/Vilar de Andorinho | ||||||||||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Porto | ||||||||||||||||||||
Concelho | Vila Nova de Gaia | ||||||||||||||||||||
Freguesia | Vilar de Andorinho | ||||||||||||||||||||
Proteção | |||||||||||||||||||||
Situação Actual | Procedimento caducado - sem protecção legal | ||||||||||||||||||||
Categoria de Protecção | Não aplicável | ||||||||||||||||||||
Cronologia | Procedimento caducado nos termos do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, DR, 1.ª série, N.º 206 de 23-10-2009 (ver Diploma) , alterado pelo Decreto-Lei n.º 265/2012, DR, 1.ª série, n.º 251, de 28-12-2012 (ver Diploma) Procedimento prorrogado até 31-12-2012 pelo Decreto-Lei n.º 115/2011, DR, 1.ª série, n.º 232, de 5-12-2011 (ver Diploma) Procedimento prorrogado pelo Despacho n.º 19338/2010, DR, 2.ª série, n.º 252, de 30-12-2010 (ver Despacho) Despacho de abertura de 10-09-1998 | ||||||||||||||||||||
ZEP | |||||||||||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||||||||||
CLASS_NAME | Conjunto | ||||||||||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||||||||||
AFECTACAO | 12707538 | ||||||||||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | A Quinta de Baixo, situada na freguesia de Vilar de Andorinho existe, pelo menos, desde 1756, com uma configuração muito semelhante à que hoje conhecemos, e onde se articulava já a Casa de habitação, a capela anexa e as restantes dependências. Nesta época era propriedade de José Pinto Monteiro, tendo integrado os bens da família Calheiros Lobo, Condes de Vitorino das Donas, cerca de um século depois (GOMES, s.d., p. 81). A sua designação justifica-se como distinção da Quinta de Soeime, que era a quinta de Cima (GOMES, s.d., p. 81). De planta em forma de U, um dos modelos mais comuns da arquitectura civil setecentista, a Casa da Quinta de Baixo revela uma arquitectura bastante depurada que, apesar da simetria, do ritmo e da dupla escadaria central que domina o alçado principal, tende a afastar-se dos exemplos de tantas outras quintas do norte do país, onde predomina a influência do arquitecto Nicolau Nasoni, em composições de maior exuberância decorativa e cenográfica. Neste imóvel, a solução empregue é sóbria e linear, sem deixar de procurar desenvolver em profundidade as fachadas que definem o pátio interno, alcançando, assim, uma eficaz sugestão de animação dos panos murários, articulados em profundidade. Nesta medida, o piso superior é percorrido, em toda a sua extensão, por uma varanda alpendrada, que forma uma arcaria recta, suportada por colunas assentes sobre o peitoril. Correspondem-lhe, no piso inferior, três arcos a pleno centro, abertos nos corpos laterais, uma vez que, no central, se encontra a dupla escadaria de acesso ao andar nobre. Assim, concebeu-se uma estrutura que parece constituir um corpo diferenciado, adossado ao edifício habitacional desenvolvido atrás. Em todo o caso, com a sua regularidade e sobriedade, a varanda cria um interessante jogo de cheios e vazios, de grande dinamismo, que convergem na escadaria central, esta num plano mais avançado e paralelo à casa. No corpo Norte, a capela integra o traçado do edifício, num plano mais recuado, de forma que o alçado lateral é, igualmente, percorrido pela varanda. A fachada principal encontra-se num dos topos do U, mas o acesso é feito por uma zona exterior, e não directamente através do pátio interno, devido à existência de um muro de separação. Neste último, inscreve-se uma fonte de espaldar com nicho. A fachada da capela é rematada por um frontão trapezoidal, onde se enquadra a torre sineira, cujo volume é equilibrado pelos pináculos laterais. Muito embora se paute pela sobriedade, a casa da Quinta de Baixo tira partido das soluções arquitectónicas barrocas, alcançando uma resultado final de grande interesse, mas cuja cronologia pensamos ser mais recuada, remontando, possivelmente, ao final do século XVII. Rosário Carvalho | ||||||||||||||||||||
Processo | |||||||||||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||||||||||
Nº de Bibliografias | 1 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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Monografia de Vilar de Andorinho | GOMES, Joaquim Costa | Edição | 1993 | Vilar de Andorinho |
Palacete Vilar de Allen
Rua António Cardoso, nº 175
4150-081 Porto, Portugal
NIF 517 842 920
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