Casa dos Castelo Branco | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Casa dos Castelo Branco | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Casa dos Castelo Branco (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Casa | ||||||||||||
Tipologia | Casa | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Castelo Branco/Covilhã/Dominguizo | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Castelo Branco | ||||||||||||
Concelho | Covilhã | ||||||||||||
Freguesia | Dominguizo | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Em Vias de Classificação | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Em Vias de Classificação (Homologado como IM - Interesse Municipal) | ||||||||||||
Cronologia | Em 16-07-2003 foi enviada cópia do processo à CM da Covilhã para conclusão do processo de classificação, atendendo às novas competências dos órgãos municipais Edital de 9-11-1998 da CM da Covilhã Despacho de homologação de 12-08-1998 do Ministro da Cultura | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12707538 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | A Casa da família Castelo Branco em Dominguiso, também conhecida como Casa da Viscondessa, foi edificada no século XVII, obedecendo à tipologia de casa nobre edificada em Portugal naquela centúria, que normalmente era edificada como um grande conjunto habitacional, que muitas vezes incluía dependências como a capela ou depósitos agrícolas. Este modelo teve como base três directrizes distintas: a simplicidade de divisão do espaço, adoptada da arquitectura popular portuguesa, a característica torre das edificações militares medievais, que perderam funções defensivas para se tornarem símbolos de poder e prestígio, e os elementos construtivos emanados da teoria arquitectónica do Renascimento, sobretudo os divulgados através dos escritos de Sebastiano Serlio e Andrea Palladio. A casa de Dominguiso acompanhou a evolução do tronco da família Castelo Branco que aí residiu; no final do século XVIII, em 1781, D. Maria I concedeu ao tenente coronel José Joaquim Leal Preto de Lima Castelo Branco, proprietário da casa, o brasão dos Castelo Branco, que passaria a ser exibido no exterior da casa. Quase um século depois, em 1871 a sua proprietária D. Teresa Alexandrina Almeida Pais Castelo Branco recebia o título de Viscondessa de Dominguiso, criado por D. Luís. O edifício sofreu obras de recuperação ao longo do ano de 1998. A Casa Castelo Branco apresenta planta longitudinal composta pelo espaço habitacional, dividido em três registos, capela e dependências que delimitam o pátio. A fachada principal possui portal ao centro do primeiro registo, ladeado por duas janelas de peito gradeadas de cada lado. O piso superior possui cinco janelas de sacada, com guarda em ferro forjado, no alinhamento das janelas e porta do piso anterior. A fachada é rematada lateralmente por pilastras e superiormente por cornija com guarda de ferro, que separa o último registo, com terraço e volume mais recuado. Lateralmente, inserido no muro, portão de ferro ladeado por dois vãos de moldura rectangular gradeados. É encimado por brasão dos Castelo Branco, sendo o muro rematado por cornija. No interior, o pátio possui ao centro fonte ladeada por dois escudos, o de Portugal e o dos Castelo Branco. Ao nível do segundo registo, foi construído um varandim. A fachada posterior possui três corpos, sendo o central delimitado por pilastras, à semelhança da fachada principal. Parte da fachada é ocupada pelo volume da capela, que ao nível do primeiro registo possui frontão curvo a que corresponde a capela, inserida no corpo do edifício, com portal encimado por estrela e janela de guilhotina encimada pelo brasão da família. No restante corpo da fachada foi aberta uma janela gradeada no primeiro registo e duas janelas no segundo registo. Catarina Oliveira GIF/ IPPAR/ 2004 | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 0 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 0 |
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