Área Arqueológica do Conhal | |||||
Designação | |||||
Designação | Área Arqueológica do Conhal | ||||
Outras Designações / Pesquisas | Área arqueológica do Conhal (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||
Categoria / Tipologia | / | ||||
Tipologia | |||||
Categoria | |||||
Inventário Temático | |||||
Localização | |||||
Divisão Administrativa | Portalegre/Nisa/Santana | ||||
Endereço / Local |
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Distrito | Portalegre | ||||
Concelho | Nisa | ||||
Freguesia | Santana | ||||
Proteção | |||||
Situação Actual | Procedimento caducado - sem protecção legal | ||||
Categoria de Protecção | Não aplicável | ||||
Cronologia | Procedimento caducado nos termos do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, DR, 1.ª série, N.º 206 de 23-10-2009 (ver Diploma) , alterado pelo Decreto-Lei n.º 265/2012, DR, 1.ª série, n.º 251, de 28-12-2012 (ver Diploma) Procedimento prorrogado até 31-12-2012 pelo Decreto-Lei n.º 115/2011, DR, 1.ª série, n.º 232, de 5-12-2011 (ver Diploma) Procedimento prorrogado pelo Despacho n.º 19338/2010, DR, 2.ª série, n.º 252, de 30-12-2010 (ver Despacho) | ||||
ZEP | |||||
Zona "non aedificandi" | |||||
CLASS_NAME | Sítio | ||||
Património Mundial | |||||
Património Mundial Designação | |||||
Cadastro | |||||
AFECTACAO | 9914630 | ||||
Descrição Geral | |||||
Nota Histórico-Artistica | O actual território português ostenta diversos indicadores de uma actividade mineira antiga, nomeadamente do período romano, cuja pertinência é verificada na recuperação da sua exploração em períodos subsequentes, nomeadamente durante a Idade Moderna (ALARCÃO, J. de, 1990, p. 426), como será o caso da "Área Arqueológica do Conhal", correspondente a uma superfície superior a noventa hectares situada entre o Alto Alentejo e a Beira Baixa.
Profundamente marcado pela presença e pela actividade humana ao longo de milénios, numa confirmação das condições que a região correspondente, na actualidade, ao concelho de Nisa sempre propiciou à sobrevivência e permanência de comunidades humanas, o termo no qual se encontra é particularmente rico em vestígios de uma extensiva exploração mineira aurífera levada a efeito pelp poder de Roma. Uma realidade assaz visível nos vários montículos de conhos (designação local para os monumentais aglomerados de pedras rolantes), dos quais os romanos (à semelhança do que sucederia com os muçulmanos) conseguiam, através da aplicação das técnicas apropriadas, extrair pequenas partículas de ouro agregadas à superfície destas pedras. [AMartins] | ||||
Processo | |||||
Abrangido em ZEP ou ZP | |||||
Outra Classificação | |||||
Nº de Imagens | 0 | ||||
Nº de Bibliografias | 2 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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"A produção e a circulação dos produtos", Nova História de Portugal | ALARCÃO, Jorge Manuel N. L. | Edição | 1990 | Lisboa | Data do Editor : 1990 |
"As aluviões auríferas do Tejo", Boletim de Minas | CARVALHO, Adalberto Dias de | Edição | 1975 | Lisboa | vol. 12, n.º 1, p. 8 |