Sinagoga Portuguesa Shaaré Tikvah | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Sinagoga Portuguesa Shaaré Tikvah | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Sinagoga Portuguesa Shaaré Tikvah / As Portas da Esperança (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Religiosa / Sinagoga | ||||||||||||
Tipologia | Sinagoga | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Religiosa | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Lisboa/Lisboa/Santo António | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Lisboa | ||||||||||||
Concelho | Lisboa | ||||||||||||
Freguesia | Santo António | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Classificado | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público | ||||||||||||
Cronologia | Decreto n.º 5/2002, DR, I Série-B. n.º 42, de 19-02-2002 (ver Decreto) Edital N.º 89/97 de 14-10-1997 da CM de Lisboa Despacho de classificação de 3-04-1997 do Ministro da Cultura Parecer de 11-03-1997 da 1.ª Secção do Conselho Consultivo do IPPAR a propor a classificação como IIP Edital N.º 34/96 de 12-03-1996 da CM de Lisboa Despacho de 29-12-1995 do presidente do IPPAR a determinar a abertura da instrução de processo de classificação Proposta de classificação de 19-12-1995 da DGEMN | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 14822876 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | A Sinagoga de Lisboa, denominada Shaaré Tikvá ou Portas da Esperança, destinava-se a substituir as modestas sinagogas que tinham ressurgido em Lisboa após a abolição da Inquisição, em 1821. A edificação foi debatida em 1897, por uma comissão expressamente eleita para esse fim, e o projecto foi entregue ao arquitecto Miguel Ventura Terra. O terreno teve de ser comprado em nome de particulares, e a sinagoga construída sem fachada para a rua, uma vez a lei de então proibia a visibilidade pública de qualquer templo não católico. A primeira pedra foi lançada em 1902, e a inauguração do espaço deu-se em 1904, recebendo os rolos da Tora, ou Livro das Sagradas Escrituras, da última sinagoga antiga, então a funcionar no Beco das Linheiras. A sinagoga, obra de cariz ecléctico, linhas austeras e escala avantajada, é um espaço de planta rectangular, simétrica, e orientada segundo o eixo de Jerusalém (E/O). Possui fachada com embasamento, cunhais e cimalha lavrados em cantaria, e janelas de vão curvo rasgadas nos corpos laterais. No vasto interior, com pilares e colunas de tipo romano-bizantino definindo o eixo e sustentando as galerias, a iluminação faz-se através das altas fenestrações da fachada, e de três grelhas vidradas no tecto. Destaca-se ao centro o bimá (estrado) e o almemór (mesa), identificando o local da celebração, bem como o ehal (santuário) onde se guardam os rolos da lei, ou Torah. A decoração é em madeira pintada, simulando mosaicos de tipo geometrizante. A sinagoga sofreu grande ampliação, dirigida pelo arquitecto Carlos Ramos, a partir de 1948. Sílvia Leite / DIDA / IGESPAR. I.P., 24-10-2007 | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | Palácio Palmela, incluindo o jardim-terraço | ||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 1 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 0 |
Sinagoga Shaaré Tikvah - Fachada principal
Palacete Vilar de Allen
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NIF 517 842 920
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