Pesquisa de Património Imóvel

DETALHES

Igreja de Santa Eufémia
Designação
DesignaçãoIgreja de Santa Eufémia
Outras Designações / PesquisasIgreja de Santa Eufémia (Duas Igrejas) / Igreja Paroquial de Duas Igrejas / Igreja de Santa Eufémia / Igreja de Nossa Senhora do Monte (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt)
Categoria / TipologiaArquitectura Religiosa / Igreja
TipologiaIgreja
CategoriaArquitectura Religiosa
Inventário Temático
Localização
Divisão AdministrativaBragança/Miranda do Douro/Duas Igrejas
Endereço / Local
RUA LOCAL ZIP REF
- -Duas Igrejas Número de Polícia:
LATITUDE LONGITUDE
41.473651-6.356532
DistritoBragança
ConcelhoMiranda do Douro
FreguesiaDuas Igrejas
Proteção
Situação ActualEm Vias de Classificação
Categoria de ProtecçãoEm Vias de Classificação (Homologado como IIP - Imóvel de Interesse Público)
CronologiaDespacho de homologação de 29-05-2003 do Ministro da Cultura
Despacho de abertura de 20-06-2002
ZEP
Zona "non aedificandi"
CLASS_NAMEMonumento
Património Mundial
Património Mundial Designação
Cadastro
AFECTACAO12707538
Descrição Geral
Nota Histórico-ArtisticaImplantado no centro da povoação de Duas Igrejas, este templo dedicado a Santa Eufémia impõe-se na malha urbana não apenas pelas suas dimensões mas também pelo isolamento do largo em que se insere. Este, inclui, a Norte, o cruzeiro e a torre relógio, e, do lado oposto, um terreiro cujos degraus acompanham o declive da rua.
A fachada do templo, em cantaria, com portal de volta perfeita, termina em empena escalonada onde se abrem duas sineiras. No alçado lateral observa-se outro portal de volta perfeita. A igreja desenvolve-se em planta longitudinal, com nave única, capela-mor e sacristia do lado do Evangelho.
Muito embora se acredite que a edificação do templo remonte ao século XVI, são poucos os dados que se conhecem sobre as suas campanhas arquitectónicas. É possível que tenha sido objecto de intervenções nas centúrias seguintes, o que aconteceu pelo menos a nível decorativo. Na verdade, as Visitações do século XVIII permitem concluir que, de uma forma geral, a igreja respeitava as imposições dos visitadores que apenas ordenavam a realização de trabalhos pontuais (cf. Processo de Classificação, IPPAR/DRP). A única excepção diz respeito ao retábulo-mor, certamente encomendado antes de 1724 mas só concluído e aplicado depois desta data, conforme se depreende da Visitação ocorrida nesse mesmo ano. O seu traçado deveria ser parecido com o dos retábulos colaterais, inscrevendo-se no denominado estilo nacional. Apresenta fortes semelhanças com os retábulos de Nossa Senhora da Piedade da Sé de Miranda e com o retábulo-mor da igreja de Vimioso (MOURINHO, 1984).
O mais importante elemento desta igreja são as pinturas murais do seu interior (capela-mor e nave junto à capela do Senhor dos Passos), executadas na primeira metade do século XVI e que originaram o presente processo de classificação.
(RC)
Processo
Abrangido em ZEP ou ZP
Outra Classificação
Nº de Imagens0
Nº de Bibliografias1

BIBLIOGRAFIA

TITULO AUTOR(ES) TIPO DATA LOCAL OBS.
A talha nos concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso nos séculos XVII e XVIIIMOURINHO JÚNIOR, António RodriguesEdição1984Miranda do Douro

IMAGENS

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