Teatro Sousa Bastos | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Teatro Sousa Bastos | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Teatro Sousa Bastos (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | Arquitectura Civil / Teatro | ||||||||||||
Tipologia | Teatro | ||||||||||||
Categoria | Arquitectura Civil | ||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Coimbra/Coimbra/Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu) | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Coimbra | ||||||||||||
Concelho | Coimbra | ||||||||||||
Freguesia | Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu) | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Procedimento encerrado / arquivado - sem protecção legal | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Não aplicável | ||||||||||||
Cronologia | Despacho de encerramento de 27-10-2009 do director do IGESPAR, I.P., por não ter valor nacional Proposta de 21-10-2009 da DRC do Centro para a classificação como IIM Proposta de abertura de 19-11-2003 do Movimento Sousa Bastos Vivo | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 9914630 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | «No local onde se encontra o edifício do Teatro Sousa Bastos (...) ergueu-se até ao século XIX - embora já desactivada e arruinada - a igreja-colegiada de São Cristóvão, cuja memória apenas perdura na ruela estreita que ainda mantém a toponímia. (...) Em meados do século XIX, a arruinada igreja foi solicitada pela Associação Recreativa Conimbricensescom a finalidade de para aí transitar o Teatro da Sé Velha (...). A carta régia de 23 de Março de 1857 concedeu o edifício enquanto o teatro se mantivesse em funcionamento - contudo a Associação optou pela completa demolição da vetusta construção, ainda nesse mesmo ano. Nesta altura, foi posto a descoberto o primitivo templo de São Cristóvão, possivelmente pré-românico. (...). No outono do ano seguinte estavam as obras concluídas e, em 18 de Dezembro de 1861, o Teatro de São Cristóvão passava ofocialmente a denominar-se D. Luís I, por decreto régio. (...) Em 1910, por iniciativa do empresário Manuel Francisco Esteves ao Teatro D. Luiz I sucederá o teatro de Sousa Bastos. A escolha do nome deu-se pelo facto de Manuel Francisco esteves ser sobrinho do dramaturgo, e querer homenagear a memória do tio, entretanto falecido. A inauguração do Teatro Sousa Bastos, retardada até 1914 - dados os requintes da construção exterior e interior em estilo Arte Nova - deu-se a 15 de Junho de 1914 com a Companhia do Teatro Avenida de Lisboa, em que figurava a viúva de Sousa Bastos, Palmira Bastos.(...) Hoje é um edifício arruinado e abandonado, desprezado, mas merecedor de recuiperação condigna para ser novamente um espaço cultural, com o destaque que teve, em tempos idos, na história da cidade de Coimbra. Na verdade, o teatro Sousa Bastos costitui a única casa de espectáculos edificada na primeira década do século XX existente na cidade tendo já atrás de si um passado cultural iniciado com o D. Luís em 1861 e que mantém as características físicas de sala de espectáculos, ainda que arruinadas.» in Teatro Sousa Bastos - As primeiras décadas de história, Lígia Gambini, 1999 (integra a memórica histórica do processo de classificação) | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | Casa da Nau | ||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 3 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 1 |
TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
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Teatro Sousa Bastos - As Primeiras Décadas de História | GAMBINI, Lígia | Edição | 1999 | Coimbra |
Fachada principal
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Planta de localização