Pesquisa de Património Imóvel

DETALHES

Centro de Medicina Física e Reabilitação de Alcoitão
Designação
DesignaçãoCentro de Medicina Física e Reabilitação de Alcoitão
Outras Designações / PesquisasCentro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão da Santa Casa da Misericórdia / Centro de Medicina Física e Reabilitação de Alcoitão (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt)
Categoria / TipologiaArquitectura Civil / Hospital
TipologiaHospital
CategoriaArquitectura Civil
Inventário Temático
Localização
Divisão AdministrativaLisboa/Cascais/Alcabideche
Endereço / Local
RUA LOCAL ZIP REF
Rua Conde BarãoAlcoitão Número de Polícia:
LATITUDE LONGITUDE
DistritoLisboa
ConcelhoCascais
FreguesiaAlcabideche
Proteção
Situação ActualProcedimento caducado - sem protecção legal
Categoria de ProtecçãoNão aplicável
CronologiaEsteve em vias de classificação, nos termos do Regime Transitório previsto no n.º 1 do Artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 173/2006, DR, I Série, n.º 16, de 24-08-2006 (ver Diploma), mas caducou, visto o procedimento não ter sido concluído no prazo fixado no referido artigo
Despacho n.º 85/GP/05 de 29-09-2005 do presidente do IPPAR a determinar que se estude a classificação
ZEP
Zona "non aedificandi"
CLASS_NAMEMonumento
Património Mundial
Património Mundial Designação
Cadastro
AFECTACAO12707538
Descrição Geral
Nota Histórico-ArtisticaCom projecto arquitectónico de Sebastião Formosinho Sanchez, o Centro de Reabilitação de Alcoitão (1964-1966) surge como primeira construção hospitalar que, no âmbito do movimento da arquitectura moderna portuguesa, responde ao programa da medicina de reabilitação. A forma como o arquitecto responde a esta difícil encomenda que recai sobre o tratamento do deficiente motor, está patente em soluções como o tratamento das comunicações verticais (escadas e ascensores), a concepção espacial, fruição de volumes, luz, até à funcionalidade do conjunto arquitectónico de três módulos que se propagam em nove serviços (diagnóstico, tratamento e treino, oficinas de prótese, internamento, administração, escola, capela, auditório e lar. Esta distribuição revela a ambivalência e versatilidade como valores que fazem deste hospital uma máquina eficiente e humanizada. A arquitectura hospitalar implica a coordenação de várias técnicas e especialidades e Formosinho Sanchez soube responder de forma exemplar: Assim, nos pisos térreos ficaram os serviços de diagnóstico, internamento, treino e tratamento, oficinas de prótese, actividade recreativa e internamento de paraplégicos. Nos andares superiores ficou reservada a área de serviço respiratório, residência de pessoal interno e salas de estar. Nas caves ficaram todos os serviços industriais: cozinha, lavandaria e engomadoria, ventilação, esterilização, centrais de aquecimento e vapor, garagem e serviços de manutenção.
Sandra Vaz Costa
Processo
Abrangido em ZEP ou ZP
Outra Classificação
Nº de Imagens0
Nº de Bibliografias1

BIBLIOGRAFIA

TITULO AUTOR(ES) TIPO DATA LOCAL OBS.
Arquitectura Moderna Portuguesa 1920-1970. Um Património a Conhecer e SalvaguardarAA.VV.Edição2004LisboaCatálogo que organiza o trabalho de levantamento e rastreio divulgado na exposição itinerante ¿Arquitectura Moderna Portuguesa 1920-1970¿ que o IPPAR organizou e que tem vindo a ser apresentada em todo o território nacional e Moçambique. Conjunto de textos de enquadramento e fichas das obras mais representativas de um período de rara criatividade e de verdadeira internacionalização da arquitectura portuguesa, oferecendo simultaneamente uma visão global de toda uma época e sob as mais diversas perspectivas críticas e temáticas.
Coordenação científica da Arqª. Ana Tostões.

IMAGENS

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