Pesquisa de Património Imóvel
DETALHES
| Capela e Cruzeiro da Senhora da Alegria | |||||||||||||||||||||
| Designação | |||||||||||||||||||||
| Designação | Capela e Cruzeiro da Senhora da Alegria | ||||||||||||||||||||
| Outras Designações / Pesquisas | Cruzeiro de Nossa Senhora da Alegria (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||||||||||
| Categoria / Tipologia | / | ||||||||||||||||||||
| Tipologia | |||||||||||||||||||||
| Categoria | |||||||||||||||||||||
| Inventário Temático | |||||||||||||||||||||
| Localização | |||||||||||||||||||||
| Divisão Administrativa | Aveiro/Aveiro/Glória e Vera Cruz | ||||||||||||||||||||
| Endereço / Local |
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| Distrito | Aveiro | ||||||||||||||||||||
| Concelho | Aveiro | ||||||||||||||||||||
| Freguesia | Glória e Vera Cruz | ||||||||||||||||||||
| Proteção | |||||||||||||||||||||
| Situação Actual | Procedimento encerrado / arquivado - sem protecção legal | ||||||||||||||||||||
| Categoria de Protecção | Não aplicável | ||||||||||||||||||||
| Cronologia | Anúncio n.º 13523/2012, DR, 2.ª série, n.º 194, de 8-10-2012 (ver Anúncio) Despacho de arquivamento de 6-01-2012 do diretor do IGESPAR, I.P. Proposta de arquivamento de 2-01-2012 da DRC do Centro, por não terem valor nacional Proposta de classificação de 7-02-2010 de particular | ||||||||||||||||||||
| ZEP | |||||||||||||||||||||
| Zona "non aedificandi" | |||||||||||||||||||||
| CLASS_NAME | Conjunto | ||||||||||||||||||||
| Património Mundial | |||||||||||||||||||||
| Património Mundial Designação | |||||||||||||||||||||
| Cadastro | |||||||||||||||||||||
| AFECTACAO | 12707538 | ||||||||||||||||||||
| Descrição Geral | |||||||||||||||||||||
| Nota Histórico-Artistica | «(...) trata-se de um conjunto formado pela Capela de Nossa Senhora da Alegria, de S. Sebastião, ou de Sá, e pelo cruzeiro-templete que a antecede. A capela foi erguida num ponto topográfico dominante, como ainda hoje é perceptível, sobre o vasto lençol de marinhas e a meio caminho entre Aveiro e Esgueira, percurso viário importante. Nela existiu a mais antiga confraria de que há memória na região, fundada e formada por pescadores e mareantes, que já existiria na viragem do século XII para o XIII. Tinha como objectivo fundamental a assistência religiosa e material aos confrades, para o que contou também com um hospital pelo menos anterior a 1486, que foi extinto nos finais do século XVIII, bem como com doações e privilégios. A capela, que apresenta já diversas reformas e ampliações desde o século XVII, apresenta planta rectangular, sendo composta por dois corpos correspondentes à nave e capela-mor e à sacristia posterior que se prolonga lateralmente, mais aumentada ainda em obras recentes. Possui um exterior de extrema simplicidade, quase rústico, apenas quebrado pela singular composição rudita do portal. Este é constituído por colunas dóricas, assentes em plintos e base quadrangular, com fuste estriado (...) capitéis lisos com pés direitos e lintéis de arestas boleadas com cimalha superior. (...) O interior, de nave única, é inteiramente revestido a zulejaria policroma de padronagem: no corpo, do século XVII, lisbonenses, em axul, amarelo e branco, e na capela-mor, em branco e eesverdeado, de diversos padrões, do início do século XVI, que pertenciam à antiga capela, a correspondente ao arco ogival. Este, ainda original, da mesma época, manuelina, é ogival, de molduras corridas e de acpitéis vegetalistas no cordão médio, o quel forma os colunelos. Salientam-se o retábulo da capela-mor, de madeira entalhada simples, de meados do século XVII, que possui alto embasamento com predela corrida e registo único, com quatro colunas coríntias e caneladas e três arcos intermédios, para estatuária, e dois colaterais ao arco cruzeiro, muito simples, onde surge um S. Sebastião de grande escala, recente. A imagem antiga, muito mais pequena, de madeira, encontra-se guardada na sacristia, onde se regista também o lavabo. No corpo da capela destaca-se ainda o púlpito, de finais do século XVII, (...) e o coro-alto (...). Quanto ao cruzeiro, datado de 1554, foi mandado erguer por uma mesa administrativa da irmandade que comemorou a bora do seu governo (...). O templete é composto por quatro colunas jónicas de duas volutas, assentes em pedestais, rematado por coruchéu revestido por "escamas" cerâmicas vidradas (...). No interior ainda é visível a cúpula hemisférica, sem cintas, à qual foi sobreposta a actual cobertura piramidal (...). Ao centro apresenta uma coluna coríntia de capitel muito corroído, encimado por cruz, também já um elemento recente. (...)» Proposta de encerramento, DRCCentro, 2011 | ||||||||||||||||||||
| Processo | |||||||||||||||||||||
| Abrangido em ZEP ou ZP | |||||||||||||||||||||
| Outra Classificação | |||||||||||||||||||||
| Nº de Imagens | 5 | ||||||||||||||||||||
| Nº de Bibliografias | 1 | ||||||||||||||||||||
BIBLIOGRAFIA
| TITULO | AUTOR(ES) | TIPO | DATA | LOCAL | OBS. |
|---|---|---|---|---|---|
| Inventário Artístico de Portugal - Distrito de Aveiro | GONCALVES, António Nogueira | Edição | 1959 | Lisboa |
IMAGENS
Capela e Cruzeiro da Senhora da Alegria - Vista geral do cruzeiro
Capela e Cruzeiro da Senhora da Alegria - Interior da capela: coro-alto
Capela e Cruzeiro da Senhora da Alegria - Interior da capela: nave e capela-mor
Capela e Cruzeiro da Senhora da Alegria - Fachada principal da capela
Capela e Cruzeiro da Senhora da Alegria - Interior da capela: parede lateral com púlpito
