Oceanário de Lisboa | |||||||||||||
Designação | |||||||||||||
Designação | Oceanário de Lisboa | ||||||||||||
Outras Designações / Pesquisas | Oceanário de Lisboa - Expo / Oceanário de Lisboa (Ver Ficha em www.monumentos.gov.pt) | ||||||||||||
Categoria / Tipologia | / | ||||||||||||
Tipologia | |||||||||||||
Categoria | |||||||||||||
Inventário Temático | |||||||||||||
Localização | |||||||||||||
Divisão Administrativa | Lisboa/Lisboa/Parque das Nações | ||||||||||||
Endereço / Local |
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Distrito | Lisboa | ||||||||||||
Concelho | Lisboa | ||||||||||||
Freguesia | Parque das Nações | ||||||||||||
Proteção | |||||||||||||
Situação Actual | Em Vias de Classificação | ||||||||||||
Categoria de Protecção | Em Vias de Classificação para IM - Interesse Municipal | ||||||||||||
Cronologia | (Aguarda alteração da categoria de classificação de IIM para MIM ou IM para se registar a classificação) Edital n.º 106/2008 de 20-11-2008 da CM de Lisboa, publicado no Boletim Municipal n.º 770, de 20-11-2008 Deliberação de 21-10-2008 da AM de Lisboa, a aprovar a Proposta n.º 777/2008 de 2-09-2008 da CM de Lisboa, de classificação como IIM Despacho de 9-05-2007 do Director Municipal de Cultura da CM de Lisboa a determinar a abertura do procedimento de classificação como de IM | ||||||||||||
ZEP | |||||||||||||
Zona "non aedificandi" | |||||||||||||
CLASS_NAME | Monumento | ||||||||||||
Património Mundial | |||||||||||||
Património Mundial Designação | |||||||||||||
Cadastro | |||||||||||||
AFECTACAO | 12707538 | ||||||||||||
Descrição Geral | |||||||||||||
Nota Histórico-Artistica | Imóvel Localizado na Freguesia do Parque das Nações, zona oriental de Lisboa que se estende por cinco quilómetros à beira tejo, o edifício do Oceanário foi edificado sobre uma ilha artificial, destacando-se no conjunto de imóveis construídos para a realização da Exposição Mundial de 1998. O projeto de arquitetura ficou a cargo de uma equipa da "Cambridge Seven Associates", liderada pelo arquiteto americano Peter Chermayeff. O imóvel original corresponde, na realidade, a dois edifícios sendo o principal o Oceanário (volume cúbico pousado sobre a ilha) e, o segundo, já em terra, uma área administrativa. Refira-se ainda que a ligação entre estes dois edifícios é feita através de uma ponte pedestre. Em abril de 2011 inaugurou-se um novo espaço arquitetónico, o "Edifício do Mar", da autoria do arquiteto português Pedro Campos Costa, marcando assim a conclusão do projeto de expansão do Oceanário. Logo em 1998 o edifício recebeu o Prémio Valmor verificando-se, em 2011, a atribuição da menção honrosa do mesmo prémio ao seu programa de expansão. O espaço interior reproduz, nos seus variados tanques e construções, o ambiente de quatro oceanos o Atlântico, o Pacífico, o Antártico e o Índico destacando-se o imponente aquário central com cerca de cinco milhões de litros de água onde se podem ver mais de cem espécies provenientes de várias partes do mundo. Refira-se ainda que as fachadas de vidro que revestem o edifício principal foram tratadas com uma película que permite filtrar a intensidade da luz solar a diferentes níveis, possibilitando assim a criação de distintos ambientes. Encontrando-se aberto ao público desde 1998, a visita ao Oceanário desenrola-se em dois níveis, o terrestre e o subaquático, percorrendo-se tanto os habitats do Atlântico Norte e do Índico Tropical, como as orlas costeiras do Oceano Antártico e a floresta de algas gigantes das zonas temperadas do Oceano Pacífico. História A ideia de organizar uma Exposição Internacional em Portugal surgiu, em 1989, por parte de António Mega Ferreira e Vasco Graça Moura, responsáveis então pela comissão encarregue das Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. O local escolhido para realizar esta exposição correspondia a uma zona da cidade bastante degradada onde se situava uma antiga doca, a Doca dos Olivais, utilizada em tempos para local de atracagem de hidroaviões. Construída em 1938 esta doca foi escolhida como base para a operação transatlântica da Pan American, tendo sido, um pouco mais tarde, transformada em aeroporto marítimo, o Aeroporto Marítimo de Cabo Ruivo. De lembrar que por este aeroporto passaram, durante o período da 2ª guerra, inúmeros refugiados em trânsito para os Estados Unidos. Nos anos 50, numa altura em que este tipo de aviões entra em desuso, a área começa, aos poucos, a ser transformada em zona industrial encontrando-se na altura em que se iniciaram as primeiras obras para a realização da Expo 98, bastante decadente e com graves problemas de poluição. Com o encerramento da exposição a zona foi rapidamente urbanizada transformando-se sobretudo numa área de habitação e escritórios. De tal maneira este território se densificou que hoje corresponde a uma nova freguesia de Lisboa designada como "Parque das Nações". Maria Ramalho/DGPC/2016 | ||||||||||||
Processo | |||||||||||||
Abrangido em ZEP ou ZP | Pavilhão de Portugal | ||||||||||||
Outra Classificação | |||||||||||||
Nº de Imagens | 3 | ||||||||||||
Nº de Bibliografias | 0 |
Plano para o Aeroporto Marítimo de Lisboa (Cabo Ruivo), AGPL, anos 30 do século XX.
Oceanário de Lisboa
Zona de implantação do Parque das Nações antes da intervenção dos anos 90 do século XX.
Palacete Vilar de Allen
Rua António Cardoso, nº 175
4150-081 Porto, Portugal
NIF 517 842 920
Tel. +351 226 000 454
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